Intervención
y
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de
un
plan
estratégico
contra
el
bullying
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Estrategia
Metodológica
de
mediación
escolar
para
mejorar
la
convivencia
entre
los
escolares.
Se
utilizó
una
metodología
descriptiva
con
un
diseño
mixto.
se
concluye
en
que
es
importante
la
capacitación
del
docente
en
identificación
y
gestión
de
la
violencia
escolar.
Tanto
las
encuestas
como
la
entrevista
a
la
autoridad
permiten
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Palabras
clave:
Acoso,
Estrategia
metodológica,
Mediación,
escuela
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Abstract:
One
of
the
most
important
social
problems
of
recent
times
in
the
educational
field
has
to
do
with
bullying.
It
is
evident
through
the
media
or
situations
that
there
is
a
presence
as
the
problem
of
harassment
becomes
increasingly
present
in
educational
institutions.
The
objective
of
the
research
is
the
proposal
to
design
a
program
of
the
Methodological
Strategy
of
School
Mediation
to
improve
coexistence
among
schoolchildren.
A
descriptive
methodology
with
a
mixed
design
was
used.
It
was
concluded
that
teacher
training
in
the
identification
and
management
of
school
violence
is
important.
Proposal
A
aims
to
take
advantage
of
all
the
resources
necessary
to
increase
knowledge
and
form
a
complete
learning
in
methodological
strategy
of
school
mediation.
Keywords:
Harassment,
Methodological
Strategy,
Mediation,
School
I.
INTRODUCCIÓN
Los
centros
educativos
son
los
espacios
más
importante
para
una
comunidad,
es
el
espacio
donde
se
garantiza
el
desarrollo
integral
de
los
seres
humanos,
de
manera
participativa,
democrática
e
incluyente,
los
niños,
las
niñas,
y
adolescentes
tienen
derecho
integral
entendido
como
proceso
de
crecimiento,
maduración
y
despliegue
del
intelecto,
las
aspiraciones
en
su
entorno
familiar,
escolar,
social
y
comunitario
de
afectividad
y
seguridad,
plasmado
así
en
diversos
documentos
estatales
como
la
Constitución
de
la
República
del
Ecuador,
El
código
de
la
niñez
y
la
Adolescencia,
que
aseguran
los
derechos
de
la
niñez
y
la
juventud
ecuatoriana.
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
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Roxana
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https://orcid.org/0000-0001-9299-6885
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https://doi.org/10.47460/uct.v26i115.617
Una
de
las
problemáticas
sociales
más
importantes
de
estos
últimos
tiempos
en
el
ámbito
educativo,
tiene
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padeciendo
como
consecuencia,
baja
autoestima,
inseguridad,
ansiedad,
trastornos
de
pánico,
bajo
rendimiento
escolar,
ausentismo,
trastornos
del
sueño
y
del
humor
y
en
muchas
ocasiones
hasta
quitándose
la
vida
como
una
manera
de
escapar
de
esa
realidad
que
les
ha
tocado
vivir.
Esta
investigación
está
enfocada
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encuesta
y
entrevista
a
los
estudiantes,
docentes
y
directivo
de
1
Escuela
Fiscal
Mixtas:
República
del
Ecuador,
para
implementar
como
solución
una
guía
de
prevención
y
mediación
sobre
el
acoso
escolar,
con
el
objetivo
de
mejorar
el
desarrollo
y
las
relaciones
entre
estudiantes
y
pares.
Ya
diagnosticado
el
problema,
se
propone
el
diseño
de
las
estrategias,
haciendo
énfasis
en
el
dialogo
para
buscar
soluciones
con
la
participación
de
todos
los
involucrados
en
una
institución
educativa.
II.
DESARROLLO
La
CEPAL
(Comisión
Económica
para
América
Latina
y
el
Caribe),
declaró
que
la
violencia
entre
estudiantes
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se
refiere
al
acoso
escolar,
demostrado
en
las
encuestas
realizadas
a
estudiantes
de
sexto
grado
que
declaran
haber
sufrido
el
robo
de
sus
cosas
o
haber
recibido
maltrato
físico,
en
otras
palabras,
han
sufrido
el
bullying.
Ya
para
el
2017
el
CEPAL
plantea
que
la
violencia
entre
estudiantes
se
incrementa
cada
vez
más
en
la
región
[2].
En
el
mundo
actual
el
bullying
es
considerado
como
una
discriminación
parcial,
es
un
fenómeno
mundial
que
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Piñero
et
al.
[3]
coincide
con
la
Organización
Mundial
de
la
Salud
(OMS),
reconocer
que
la
violencia
se
ha
convertido
en
un
problema
social
y
de
salud
que
ha
causado
un
impacto
nocivo
en
la
calidad
de
vida
y
estabilidad
emocional
de
las
personas,
ya
que
la
violencia
se
puede
convertir
en
un
factor
generador
de
enfermedades
a
corto,
medio
o
largo
plazo,
incluso
provocar
enfermedades
crónicas.
Dan
Olweus
[4]
quien
acuñó
a
inicios
de
los
años
setenta
el
término
de
bullying
y
lo
definió
como
una
conducta
de
persecución
física
o
psicológica
que
realiza
un
alumno
hacia
otro.
Esta
puede
implicar
contacto
físico,
verbal,
gestos
insultantes
o
exclusión
intencionada,
pero
siempre
conlleva
un
desequilibrio
de
poder.
La
prevención
del
bullying
o
acoso
escolar
está
diseñada
para
sensibilizar
sobre
esta
problemática,
de
manera
que
exista
una
forma
integral
de
su
tratamiento
que
logre
coordinar
el
proceso
activo
de
atención
y
apoyo
a
los
estudiantes
a
nivel
individual
y
grupal,
teniendo
en
cuenta
la
importancia
que
tiene
un
ambiente
afectivo
positivo
para
su
desarrollo
educativo
y
académico.
El
prevenir
dificultades
es
esencial
para
brindar
a
los
estudiantes
un
espacio
de
seguridad
y
crecimiento
dentro
de
la
institución
educativa,
en
donde
se
desarrollen
a
cabalidad
los
aspectos
característicos
del
estudiante
y
cada
uno
valore
y
respete
las
diferencias
personales
de
forma
íntegra
y
solidaria,
lo
cual
es
primordial
para
que
estos
logren
incorporarse
en
la
vida
diaria
sin
los
vestigios
del
maltrato
ocasionado
por
los
agresores,
a
partir
de
la
existencia
y
gravedad
del
bullying
o
acoso
escolar
se
crea
la
sensibilización
mediante
campañas
internas
preventivas
antibullying
que
promuevan
el
“buen
trato”
entre
todos
los
estudiantes.
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-
6
8
)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
Internacionalmente,
como
contrapartida
al
problema
de
la
violencia,
se
ha
promovido
la
Educación
para
la
Paz,
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derechos
humanos
y
la
democracia.
Sus
direcciones
principales,
el
contenido
e
importancia
de
la
Cultura
de
Paz,
han
sido
abordados
en
la
literatura
científica
por
una
diversidad
de
autores
en
un
espectro
muy
amplio
de
disciplinas,
posiciones
ideológicas,
éticas,
filosóficas,
y
políticas;
especialmente
luego
de
que
la
UNESCO
declarara
al
2000-2010:
“Decenio
por
una
Cultura
Paz”,
entre
los
cuales
se
aprecian
diferencias
teóricas,
epistemológica
s
en
su
proyección
y
alcance.
La
Educación
para
la
Paz
ha
surgido
como
alternativa
para
corregir
y
prevenir
la
violencia
especialmente
desde
la
escuela,
por
el
papel
que
esta
puede
desempeñar
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que
intervienen
en
la
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de
las
nuevas
generaciones,
particularmente
los
docentes,
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internacionalmente
se
han
desarrollado
proyectos
de
Educación
para
la
Paz
[5],
[6],
[7],
[8],
[10]
orientados
esencialmente
hacia
comunidades,
sujetos
y
escuelas
con
altas
tasas
de
violencia,
con
un
carácter
preponderantemente
correctivo.
También
existen
proyectos
de
organizaciones
estatales
y
comunitarias
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la
imposibilidad
de
los
docentes
para
combatirlo,
aún
no
se
evidencian
acciones
que
promuevan
la
preparación
de
los
docentes
para
contribuir
a
erradicar
ese
nivel
de
violencia
escolar
que
se
declara
en
varios
informes
e
investigaciones,
a
nivel
cantonal,
la
ciudad
de
Manta
denominada
oficialmente
como
San
Pablo
de
Manta,
es
una
de
las
ciudades
más
importantes
del
Ecuador,
localizada
en
la
provincia
de
Manabí
cuenta
con
doce
centros
educativos
rurales
administrada
por
una
sola
persona
denominadas
directores
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propuestas
no
se
extendieron
al
resto
del
país,
menos
hacia
las
zonas
rurales,
que
es
el
caso
que
se
presenta,
en
estas
zonas
se
evidencia
que
el
personal
académico
de
las
unidades
educativas
de
la
zona
rural
de
la
ciudad
de
Manta
carece
de
herramientas
para
informarse
sobre
la
temática
del
bullying
y
su
prevención,
además
se
aprecia
una
marcada
desmotivación
por
parte
de
los
directores
para
erradicar
dicha
problemática
ya
que
no
comprenden
que
esto
afecta
su
proceso
educativo
y
desconocen
cómo
se
manifiesta
en
los
educandos
siendo
esta
problemática
visualmente
un
problema
en
Ecuador
y
que
aun
con
los
esfuerzos
de
varios
especialistas
no
se
alcanza
la
preparación
deseada
para
los
docentes
no
se
puede
prevenir
los
ataques
de
bullying
en
sus
alumnos.
De
acuerdo
a
Martínez
et
al.
[13],
los
docentes
son
conscientes
de
los
problemas
emocionales,
sociales,
familiares
y
económicos
de
los
estudiantes,
y
al
no
sentir
ayuda
o
tener
la
capacitación
necesaria
para
resolver
situaciones
precarias
de
sus
discentes
se
generan
estados
emocionales
de
angustia,
tristeza
o
frustración,
provocando
que
estos
cuestionen
su
desempeño
docente,
llegando
incluso
al
escepticismo
frente
a
nuevas
iniciativas
o
propuestas
en
contra
de
la
violencia
en
el
contexto
escolar.
Montoya
[14]
define
el
termino
de
estrategia
como
un
modelo
coherente,
unificador
e
integrador
de
decisiones
que
define
el
propósito
de
la
organización
en
términos
de
objetivos,
programas
de
acción,
y
prioridades
en
casos
de
asignaciones
de
recursos
de
cualquier
tipo,
en
fin,
las
estrategias
son
planes
ideado
para
dirigir
un
asunto
y
para
este
fin
se
diseñan
un
conjunto
de
reglas
que
aseguran
una
decisión
óptima
en
cada
momento.
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
63
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
A
.
Estrategias
Metodológicas
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consideran
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los
objetivos
de
los
programas
de
capacitación
sobre
violencia
escolar
no
solo
se
deberían
enfocar
en
prevenir
la
violencia
y
conflictos
entre
estudiantes,
sino
también
en
enseñar
prácticas
pacíficas
de
resolución
de
conflictos
y
toma
de
decisiones
participativas
que
permitan
fortalecer
el
clima
positivo
del
aula
y
la
convivencia
armónica
de
todos
los
agentes
de
la
comunidad
educativa.
La
mediación
escolar
es
una
estrategia
constructiva
que
puede
ayudar
en
la
resolución
de
conflictos
y
prevenir
el
acoso
escolar,
ya
que
es
un
método
alternativo
donde
se
capacita
al
alumnado,
docentes
y
familias
adquiriendo
herramientas
para
poder
resolver
cualquier
situación
de
conflicto
de
una
manera
asertiva
y
con
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Esta
investigación
está
enfocada
al
proceso
explicativo
para
poder
encontrar
las
causas
de
la
violencia
y
acoso
escolar,
utilizando
diferentes
métodos,
con
los
cuales
se
diagnosticó
el
problema
de
acoso
y
violencia
escolar.
El
diseño
es
mixto
ya
que
se
por
medio
de
la
encuesta
y
entrevista
a
los
estudiantes,
docentes
y
directivo
se
obtuvo
la
información
sobre
el
acoso
escolar
y
sobre
el
tipo
de
mediación
necesaria
como
solución
para
mejorar
el
desarrollo
y
las
relaciones
entre
estudiantes
y
pares.
A.
La
población
Escuela
Fiscal
Mixta
República
del
Ecuador
30
estudiantes
10
docentes
1
directivo
B.
Muestra
El
tipo
de
muestra
estará
basada
en
el
modelo
de
muestra
probabilísticas,
ya
que
la
población
con
la
que
se
trabajará
es
de
30
estudiantes
entre
ambas
instituciones,
los
10
profesores
y
1
directivo
estos
datos
se
los
considerada
muestra
finita,
por
lo
tanto,
se
utilizará
la
misma
cantidad
de
personas
y
no
es
necesario
emplear
una
formula
estadística.
C.
Escala
de
valoración
1.Siempre
2.A
menudo
3.Ocasionalmente
4.Rara
vez
5.Nunca
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
64
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
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Los
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bastante
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haber
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La
escuela
sigue
siendo
un
lugar
de
acogida
para
los
jóvenes
después
de
su
hogar,
a
veces,
ante
hogares
violentos
o
ausencia
de
los
padres,
la
escuela
se
constituye
hasta
el
primer
lugar
donde
estos
jóvenes
se
sienten
acompañados
y
seguros,
es
por
estos
que
ante
la
consulta
de
si
se
sienten
cómodos
en
su
salón
de
clases
la
gran
mayoría
responden
que
sí.
L
os
escolares
consultados
para
esta
investigación
siguen
creyendo
en
un
alto
porcentaje,
el
70%,
que
es
mediante
el
dialogo,
la
conversación
que
se
puede
resolver
hechos
de
agresión.
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ante
el
Bullying,
los
jóvenes
están
conscientes
de
que
los
métodos
violentos
no
resuelven
diferencias
que
se
debe
apelar
al
el
dialogo
y
este
grado
de
conciencia
debe
ser
el
motor
que
impulse
la
implementación
de
estrategias
de
mediación
y
diálogos.
Y
es
el
dialogo
como
forma
idónea
para
combatir
el
acoso
lo
que
ratifican
los
jóvenes
al
ser
consultados
y
emplazados
a
hacer
propuestas
en
casos
de
ellos
ser
las
víctimas
de
Bullying.
si
bien
es
cierto
que
existen
permanentemente
campañas
para
promover
el
desarrollo
personal
y
los
valores
de
la
Paz
esto
no
garantizan
que
los
encargados
de
dirigir
las
instituciones
educativas
asuman
herramientas,
primero
para
detectar
el
Bullying
en
la
institución
que
dirige
y
a
la
vez
saber
cómo
enfrentar
esta
situación
de
violencia.
Por
el
contrario,
si
un
país
promueve
las
desigualdades
personales
y
la
violencia
como
método
para
la
resolución
de
conflictos,
es
posible
que
el
Bullying
se
esconda
detrás
de
cada
esquina.
Lo
cierto
es
que
el
Bullying
va
más
allá
de
una
situación
escolar,
es
la
revelación
de
una
sociedad
que
ha
entrado
en
un
estado
de
anomalía
social
y
de
conflictos
con
su
salud
mental.
Esta
afectación
a
la
salud
mental
también
se
evidencia
en
el
rendimiento
escolar
y
de
manera
constante
en
la
deserción
escolar,
así
que
se
está,
realmente,
ante
un
fenómeno
que
pone
en
peligro
la
estabilidad
de
la
sociedad
actual.
En
la
misma
consulta
que
se
les
hizo
a
los
estudiantes,
que,
aunque
no
reconocen
situaciones
de
agresión
en
su
espacio
educativo,
si
se
percatan
que
hay
situaciones
perturbadoras
que
les
afecta
y
admiten
que,
si
les
gustaría
saber
sobre
el
tema
del
Bullying,
también
quieren
que
la
institución
educativa
intervenga
y
evite
las
situaciones
de
agresión.
Lógicamente,
para
lograr
que
el
cuerpo
de
docentes
y
directivo
intervengan
deben
estos
tener
herramientas
y
ser
formados
en
el
tema.
Dentro
de
la
investigación
realizada
también
se
tomó
en
cuenta
a
los
docentes
y
directivos
de
la
institución,
en
el
caso
de
los
docentes
era
necesario
indagar
si
conocían
el
tema,
si
conocían
o
tenían
herramientas
para
controlar
el
acoso,
incluso
si
sabían
que
ellos
como
docentes
también
podían
incurrir
en
agresiones,
acosos,
violencia
institucional
y
otros
tipos
de
situaciones
irregulares.
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
65
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
El
cuerpo
docente
de
la
escuela
República
de
Ecuador
está
consiente
que
el
acoso
también
puede
ser
ejercido
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seguimientos
en
su
formación
a
otros
niveles,
tampoco
son
atendidos
de
manera
emocional
y
psicológicos,
así
que
reconocer
que
ellos
ejercen
el
acoso
les
resulta
bastante
difícil
de
reconocer,
por
desconocimiento,
por
vergüenza,
porque
les
resulta
normal
ejercer
la
docencia
con
autoritarismo
y
violencia,
aunque
si
se
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El
otro
tema
en
la
que
los
docentes
en
su
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estuvieron
de
acuerdo
es
que
el
Bullying
o
acoso
entre
los
estudiantes,
en
el
centro
educativo
repercute
en
su
aula
de
clases,
que
las
malas
relaciones
entre
los
jóvenes
entorpecen
las
planificaciones
diarias
de
las
actividades
pedagógicas
y
al
no
saber
controlarlas
dificultan
el
proceso
educativo.
En
definitiva,
la
falta
de
herramientas
por
parte
de
los
docentes,
aunque
intervengan
para
evitar
los
conflictos,
no
son
suficiente
para
evitar
el
mal
ambiente
que
generan
los
acosos
y
a
igual
que
sus
estudiantes
consideran
que
la
mediación
escolar,
el
dialogo,
como
estrategia
idónea
para
la
identificación
y
prevención
del
bullying
escolar.
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otra
actividad
que
les
permita
aprender
herramientas
para
combatir
el
acoso,
entre
ellas
estrategias
lúdicas,
recurrir
al
juego,
apelar
a
su
niño
interior
que
les
permitiría
entender
más
a
sus
estudiantes.
Unas
de
las
situaciones
que
se
evidencia
en
estas
instituciones
rurales
es
que
el
cuerpo
directivo
es
ejercido
por
una
sola
persona,
así
que
debe
llevar
lo
administrativo,
lo
pedagógico,
el
personal
y
todo
lo
que
implica
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El
director
es
conocedor
del
tema
,considera
que
el
tema
del
bullying
se
ha
convertido
en
otra
pandemia
que
se
les
escapa
de
las
manos
dado
el
grado
de
violencia
que
hay
en
las
escuelas
y
reconoce
la
responsabilidad
por
supuesto
que
como
educadores
se
debe
actuar,
reconoce
las
debilidades
institucionales,
un
cuerpo
docente
que
puede
recurrir
al
acoso
porque
el
profesorado
que
no
ha
sido
debidamente
entrenado
y
educado
sobre
la
violencia
y
el
acoso
lo
puede
ejercer
por
desconocimiento,
por
cansancio,
por
falta
de
herramientas
pedagógicas.
El
director
se
suma
a
la
propuesta
de
realizar
proyectos
o
programas
de
formación
no
solo
académica,
también
emocional
y
prevención
del
acoso,
para
que
los
estudiantes
tengan
conocimiento
y
qué
hacer
cuando
ocurra
una
situación
de
agresión
o
abuso.
También
establecer
una
comunicación
abierta
y
aupar
la
comunicación
entre
la
comunidad
educativa
siempre
que
sea
para
mejorar
y
prevenir
situaciones
que
alerten
ante
síntomas
de
acoso
o
algún
problema
de
atención
en
la
clase.
Tanto
las
encuestas
como
la
entrevista
a
la
autoridad
permite
evidenciar
que
el
acoso
como
fenómeno
de
perturbación
y
violencia
ha
llegado
a
cualquier
lugar,
con
mucha
contundencia,
no
importa
si
son
zonas
muy
pobladas
como
las
capitales
del
país
o
zonas
rurales,
zonas
de
situación
desahogadas
económicamente
o
que
viven
situación
de
marginalidad,
y
se
hace
necesario
y
pertinente
educación
y
formación
no
solo
académica
si
no
emocional
,en
programas
como
el
programa
para
la
paz,
negociación
y
dialogo
constructivo,
primero
a
los
docentes
y
luego
a
los
estudiantes.
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66
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
CONCLUSIONES
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Es
necesario
brindarle
tanto
a
los
docentes
como
a
los
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herramientas
para
el
aprendizaje,
para
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educativas.
La
propuesta
a
se
orienta
aprovechar
todos
los
recursos
necesarios
que
generen
el
interés,
motivación
y
la
participación
del
estudiante,
del
docente
e
incluso
de
la
comunidad
aledaña,
aumentando
el
conocimiento
y
formando
un
aprendizaje
completo
en
estrategia
metodológica
de
mediación
escolar.
Para
esto,
se
insiste,
es
necesario
capacitar
a
los
docentes,
constante
y
permanentemente,
sobre
las
causas
y
consecuencias
del
acoso
escolar.
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Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying
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Murillo
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M.
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pp.
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2011.
[2]
D.
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P.
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Las
violencias
en
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espacio
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2017.
[3]
E.
Piñero,
J.
Arense,
J.
López
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A.
Torres,
«Incidencia
de
la
violencia
y
victimización
escolar
en
estudiantes
de
educación
secundaria
obligatoria
en
la
Región
de
Murcia.,»
Revista
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Investigación
Educativa,
pp.
223-241,
2
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[4]
D.
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What
we
know
and
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1993.
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5
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Junta
de
Andalucía,»
1998.
[En
línea].
Available:
http:/www.juntadeandalucia.es/averros/publicaciones/violenciagénero.php3.
[
6
]
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Andalucía,
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117,
2002.
[11]
H.
Tinoco
Matamoros,
Una
educación
para
la
paz
y
la
integración,
Ecuador:
Universidad
Técnica
Particular
de
Loja,
2004.
[12]
J.
Martínez,
L.
Muñoz,
A.
Duque,
D.
Castrillón,
C.
Rojas
y
J.
Tovar,
«Percepciones
y
creencias
de
los
docentes
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[15]
M.
Gibbons
y
M.
Rossí,
valuación
de
Impacto
de
un
Programa
de
Inclusión
Social
y
Prevención
de
Violencia
Estudiantil,
Washington:
BID,
2015.
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
68
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.26,
Núm.
115,
(pp.
61-68)
Gongora, Intervención y diseño de un plan estratégico contra el bullying