La
productividad
del
trabajo
como
determinante
en
el
crecimiento
y
la
generación
de
empleos
adecuados
en
las
MiPymes.
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de
empleo
y
su
producción
es
intensiva
en
mano
de
obra
no
calificada.
Los
resultados
prueban
que
durante
el
periodo
2014
-
2021
la
productividad
promedio
de
estos
sectores
es
inferior
al
promedio
de
la
economía
nacional,
la
conclusión
es
que
para
mejorar
la
calidad
de
empleo
en
las
MiPymes
es
primordial
elevar
los
niveles
de
productividad.
Palabras
clave:
productividad,
empleo,
MiPymes.
Labor
productivity
as
a
determinant
in
the
generation
of
adequate
jobs
in
MiPymes
Abstract:
The
present
work
focuses
on
examining,
through
a
quantitative
analysis,
the
correlation
that
exists
between
low
productivity
and
inadequate
work
generated
by
MiPymes,
the
objective
is
to
locate
the
possibilities
that
this
group
of
companies
has
to
increase
the
capacity
to
generate
quality
jobs
if
labor
productivity
is
increased.
The
study
is
oriented
towards
the
sector
of
agriculture
and
wholesale
and
retail
trade,
sectors
of
the
economy
where
MiPymes
are
preponderant
in
generating
employment
and
their
production
is
intensive
in
unskilled
labor.
The
results
prove
that
during
the
period
2014
-
2021
the
average
productivity
of
these
two
sectors
is
lower
than
the
average
of
the
national
economy,
the
conclusion
is
that
to
improve
the
quality
of
employment
in
MiPymes
it
is
essential
to
raise
productivity
levels.
Keywords:
productivity,
employment,
MiPymes
I.
INTRODUCCIÓN
Las
pymes
representan
actores
claves
para
incrementar
el
crecimiento
potencial
de
América
Latina.
Estas
empresas
se
caracterizan
por
una
gran
heterogeneidad
en
su
acceso
a
mercados,
tecnologías
y
capital
humano,
así
como
su
vinculación
con
otras
empresas,
factores
que
afectan
su
productividad,
capacidad
de
exportación
y
potencial
de
crecimiento.
Las
pymes
en
la
región
representan
alrededor
de
99%
del
total
de
empresas
y
dan
empleo
a
cerca
de
67%
del
total
de
trabajadores.
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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https://orcid.org/0000-0003-4925-600X
stiguam@unemi.edu.ec
Universidad
Estatal
de
Milagro
Milagro,
Ecuador
Guilmar
Tigua
Zavala
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https://orcid.org/0000-0001-5008-7480
edyluisc@hotmail.com
SERVIJUSTCORP
Guayaquil,
Ecuador
Vol.26, Núm. 115, (pp. 107-116)
107
https://doi.org/10.47460/uct.v26i115.623
Las
pymes
latinoamericanas
exportan
cerca
del
10%
de
su
producción,
mientras
que
en
Europa
la
fracción
de
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[
1
]
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La
capacidad
que
tienen
las
MiPymes
para
generar
empleos
de
calidad
es
una
limitante
a
la
hora
de
generar
elevados
índices
de
productividad
del
trabajo,
realidad
que
se
refleja
en
las
bajas
tasas
de
salarios,
inestabilidad,
informalidad
e
insatisfacción
en
estos
sectores
donde
tienen
preponderancia
las
MiPymes
tanto
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comercio.
Según
el
Banco
Central
del
Ecuador
(BCE),
dieciséis
son
las
actividades
económicas
que
conforman
el
producto
interno
bruto
-
PIB
del
Ecuador,
la
agricultura
y
el
comercio
al
por
mayor
y
al
por
menor,
son
las
dos
actividades
de
mayor
importancia.
El
valor
del
comercio
radica
en
que
muchas
de
las
demás
actividades
económicas
tienen
alguna
relación
con
el
comercio
de
bienes
y/o
servicios,
lo
cual
genera
una
cadena
de
negocios
de
todos
los
tamaños,
desde
un
vendedor
hasta
un
supermercado
[2].
La
producción
de
las
MiPymes
ecuatorianas
se
concentra
en
sectores
de
poco
valor
agregado,
intensivos
en
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[
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El
objetivo
de
esta
investigación
es
identificar
el
grado
de
correlación
que
tienen
la
productividad
del
trabajo
y
la
cantidad
de
empleos
que
generan
las
MiPymes,
con
el
fin
de
encontrar
alternativas
para
mejorar
los
niveles
de
empleos
de
calidad.
Respecto
a
la
productividad
esta
es
el
principal
indicador
para
medir
el
crecimiento.
la
variación
de
la
productividad
debe
ser
constante
y
positiva
para
reflejar
un
crecimiento
económico
frecuente.
Solo
se
logra
un
crecimiento
económico
regular
si
la
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producida
por
el
trabajador
medio
se
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PIB
real
dividido
por
el
número
de
personas
empleadas
en
dicha
economía
[4].
El
nivel
de
la
calidad
de
vida
de
una
nación
está
determinado
por
la
productividad
con
la
cual
utiliza
su
talento
humano,
recursos
naturales
y
capital,
y
esto
implica
planificar
procesos
institucionales,
educacionales
y
tecnológicos
de
una
manera
seria
y
responsable,
considerando
el
largo
plazo
y
el
bienestar
de
la
población.
Por
lo
anotado
anteriormente,
la
productividad
depende
del
valor
de
los
productos
y
servicios
en
términos
de
diferenciación,
calidad,
y
de
la
eficiencia
con
la
que
se
producen.
Para
realizar
el
análisis
se
desarrollarán
medidas
numéricas
que
expresarán
la
relación
entre
dos
variables:
crecimiento
de
la
producción
y
productividad
del
trabajo.
Por
medio
de
este
análisis
se
va
a
identificar
el
grado
de
correlación
que
existe
entre
la
producción
con
la
productividad.
La
investigación
se
va
a
enfocar
en
analizar
las
causas
de
porque
las
MiPymes
no
alcanzan
un
crecimiento
sostenido,
y
buscar
las
acciones
para
disminuir
la
participación
de
los
dos
sectores
de
la
economía
en
el
empleo
inadecuado
e
incrementar
su
participación
en
el
empleo
adecuado.
II.
DESARROLLO
Los
logros
alcanzados
por
América
Latina
en
los
últimos
quince
años
en
el
campo
social
y
económico
han
sido
de
gran
relevancia
para
la
disminución
de
la
pobreza
en
la
región,
esto
implica
que
la
población
más
pobre
se
ha
visto
favorecida
con
mejores
ingresos
y
acceso
a
servicios
públicos,
los
cuales
han
tenido
que
ser
mejorados
en
cuanto
a
calidad
y
cantidad,
como
la
salud,
educación,
etc.,
esto
trae
como
consecuencia
el
incremento
del
estrato
social
superior
(clase
media).
Este
contexto
incluye
el
incremento
de
la
demanda
de
una
mano
de
obra
con
mejor
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Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
108
formación,
por
lo
tanto,
se
requiere
un
escenario
productivo
acorde
a
sus
necesidades,
creándose
un
espacio
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predominante
en
el
desarrollo
de
los
países
[5].
El
crecimiento
de
una
economía,
de
una
región
o
empresa
se
debe
principalmente
al
incremento
de
los
factores
de
producción,
en
este
caso
mano
de
obra
y
capital,
y,
al
grado
de
incorporación
a
los
procesos
de
producción
y
de
gestión
de
los
avances
tecnológicos.
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está
en
función
de
las
mejoras
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y
del
capital
humano
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con
determinado
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de
factores.
[6]
Fig.
1.
Variables
determinantes
del
crecimiento
económico
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del
Centro
de
Investigaciones
Económicas
de
las
Pequeñas
y
Medianas
Empresas
son:
Actividades
Agrícolas
74.8%;
Comercio
54.30%;
y
manufactura
43.80%
[8].
Los
bajos
niveles
de
productividad
alcanzados
por
las
MiPymes
en
el
Ecuador,
tiene
relación
con
la
calidad
e
informalidad
del
empleo
que
generan
estos
sectores
de
la
economía
y
su
incapacidad
para
crear
más
valor
agregado
a
la
producción,
sumado
a
esto
la
limitada
incorporación
de
tecnología
ocasiona
que
en
sectores
como
agricultura
y
comercio,
la
productividad
promedio
no
alcance
el
promedio
de
la
economía;
Es
así
que
la
productividad
promedio
en
el
sector
agrícola
es
3.5
veces
menor
que
la
productividad
total,
mientras
que
en
el
sector
comercio
la
relación
es
de
dos
a
uno.
La
baja
productividad
es
una
de
las
principales
causas
que
generan
un
bajo
crecimiento
de
los
sectores
en
los
que
las
MIPYMES
tienen
preponderancia
en
empleo
y
estructura
empresarial.
Del
total
de
la
variación
en
la
producción
de
los
dos
sectores
analizados
el
33%
se
explica
por
la
variación
de
la
productividad,
es
decir
que
la
baja
productividad
incide
en
el
crecimiento
al
tener
una
relación
directa
entre
productividad
y
crecimiento.
La
generación
de
empleos
de
calidad
y
con
mejores
salarios
es
clave
para
alcanzar
un
incremento
de
la
productividad
en
MIPYMES.
Del
total
de
la
variación
de
la
producción
en
el
sector
agricultura
y
comercio,
solo
el
23%
se
explica
por
la
variación
del
empleo,
esto
verifica
que
el
empleo
en
las
MiPymes
es
de
poca
calidad,
convirtiéndose
en
una
de
las
principales
causas
que
generan
baja
productividad.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
109
El
diagnóstico
realizado
a
estos
sectores
de
la
economía
ecuatoriana
y
que
se
considera
representativos
de
la
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de
lograr
mejor
productividad.
Los
problemas
que
enfrentan
las
MiPymes
en
el
Ecuador
y
que
juegan
un
papel
de
relevancia
para
lograr
el
crecimiento
de
su
producción,
tienen
que
ver
con
el
bajo
nivel
de
productividad
del
trabajo
en
los
sectores
donde
este
tipo
de
empresa
tiene
hegemonía,
tanto
en
la
creación
de
empleos,
como
de
estructura
empresarial,
estos
sectores
son
el
sector
agrícola
y
el
sector
de
comercio
por
mayor
y
menor,
que
es
donde
se
va
a
enfocar
el
análisis
de
las
variables
e
identificar
el
grado
de
correlación
que
tienen
que
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con
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va
a
analizar
los
bajos
índices
de
valor
agregado
que
generan
las
MiPymes
y
la
relación
que
tiene
la
inversión
en
capital
humano
con
el
incremento
de
la
productividad
.
III.
METODOLOGÍA
Para
analizar
las
variaciones
del
crecimiento,
los
expertos
utilizan
un
modelo
desarrollado
inicialmente
por
Robert
Solow
[9],
este
modelo
ha
resultado
ser
sólido
y
útil,
por
lo
que
lo
emplearemos
para
desarrollar
la
investigación.
El
antecedente
para
explicar
cualquier
variación
del
crecimiento
de
la
producción
de
las
MiPymes
va
a
ser
una
función
de
producción
agregada,
que
es
una
descripción
de
la
relación
entre
la
producción
agregada
y
los
factores
de
producción
(capital
y
trabajo).
Se
sustenta
bajo
el
supuesto
de
que
existen
dos
factores
de
producción,
capital
y
trabajo,
que
estos
dos
factores
son
homogéneos
y
que
la
relación
entre
la
producción
y
estos
dos
factores
viene
dada
por
la
siguiente
función:
Y
=
F
(K,
N)
(1)
donde:
Y
es
la
producción
agregada,
K
es
el
capital
(la
suma
de
todos
los
máquinas,
plantas
y
edificios
de
oficinas),
N
es
el
trabajo
(el
número
de
trabajadores
que
hay
en
el
sector).
La
función
F,
se
conoce
como
función
de
producción
agregada,
nos
dice
cuanto
se
produce
con
unas
cantidades
dadas
de
capital
y
trabajo,
en
otras
palabras,
hace
referencia
al
papel
que
desempeñan
en
la
producción
tanto
el
capital
como
el
trabajo.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
110
La
función
de
producción
(3)
refleja
que
la
cantidad
de
producción
por
trabajador
está
en
función
o
depende
de
la
relación
capital
por
trabajador.
Metodología
para
medir
la
productividad
laboral
La
productividad
laboral
o
productividad
del
trabajo,
se
mide
por
medio
de
la
relación
entre
la
producción
obtenida
y
la
cantidad
de
trabajo
incorporado
durante
el
proceso
productivo
en
un
periodo
determinado.
Existen
dos
procedimientos
para
encontrar
la
productividad,
el
primero
es
el
que
relaciona
la
cantidad
de
producto
obtenido
o
vendido
con
el
número
de
horas
trabajadas.
La
función
número
[1]
relaciona
la
producción
con
los
dos
factores,
pero
es
importante
conocer
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factores,
es
decir,
que
de
la
variación
que
tenga
cada
uno
de
estos
factores
va
a
depender
el
crecimiento
de
la
producción.
El
modelo
plantea
el
supuesto
de
que
existen
rendimientos
constantes
a
escala,
esto
implica
que,
en
la
función
de
producción
agregada,
la
producción
por
trabajador
puede
aumentar
debido
a
que
aumenta
la
relación
del
capital
por
trabajador
o
que
mejora
el
estado
de
la
tecnología
por
lo
que
función
de
producción
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Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
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(
3
)
También
se
puede
medir
la
productividad
del
trabajo
por
la
relación
entre
la
producción
y
el
empleo
o
número
de
trabajadores
ocupados.
Fórmula
para
calcular
los
índices
de
correlación
R
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
111
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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FR2=
Coeficiente
de
determinación
TCP
=
Tasa
de
crecimiento
anual
de
la
producción
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PTP
=
Productividad
del
trabajo
sobre
la
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PTP=
Valor
anual
de
la
producción
/
empleo
Empleo
=
número
de
trabajadores
empleados
en
la
industria
Valor
anual
de
la
producción=
Valor
anual
de
la
producción
de
una
industria
en
un
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de
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e
l
a
s
MiPymes
tienen
hegemonía
tanto
en
empleo
como
en
estructura
empresarial
presentan
lo
siguiente:
Fig.
2
.
Diagrama
de
dispersión
entre
productividad
del
trabajo
sobre
el
capital
y
producción
-
Sector
Comercio
de
las
MiPymes
del
Ecuador
La
relación
entre
la
tasa
de
crecimiento
de
laproductividad
del
trabajo,
y,
la
tasa
de
crecimiento
de
la
producción,
en
el
sector
comercio
presenta
una
relación
débil
con
r
=
13%
y
un
coeficiente
de
determinación
r2
=
2%,
según
este
resultado
en
este
sector
la
productividad
del
trabajo
sobre
la
producción
no
tiene
incidencia
en
la
variación
de
la
producción,
tanto
es
así,
que
la
variación
de
la
producción
en
el
sector
comercio
solo
el
2%
se
explica
por
la
variación
de
la
productividad
del
trabajo
sobre
la
producción;
mientras
que
la
relación
entre
productividad
de
trabajo
sobre
capital
y
la
producción
presenta
una
relación
fuerte
entre
estas
dos
variables
con
un
coeficiente
de
correlación
del
81%
y
un
coeficiente
de
determinación
del
65%,
lo
que
implica
que
la
variación
que
tiene
la
producción
en
el
sector
comercio
en
un
65%
se
explica
por
la
variación
que
tiene
la
productividad
del
trabajo
sobre
el
capital.
Esto
confirma
que
la
tasa
de
crecimiento
de
la
productividad
del
capital
es
superior
a
la
tasa
de
crecimiento
de
la
productividad
del
trabajo
y
tiene
mayor
incidencia
sobre
el
crecimiento
de
la
producción.
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
112
Fig.
3.
Diagrama
de
dispersión
entre
productividad
del
trabajo
sobre
el
capital
y
producción
-
Sector
Agrícola
de
las
MiPymes
del
Ecuador
E
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c
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t
e
d
e
correlación
igual
al
51%
y
con
un
coeficiente
de
determinación
del
27%,
este
resultado
concluye
que
existe
mediana
incidencia
de
la
productividad
del
trabajo
sobre
la
producción
y
el
crecimiento
del
sector
agrícola,
porque
de
la
variación
la
producción
en
este
sector
solo
el
27%
se
explica
por
la
variación
del
crecimiento
de
la
productividad;
y
si
analizamos
los
resultados
de
la
relación
productividad
del
trabajo
sobre
el
capital
y
la
producción,
observamos
una
relación
fuerte
entre
estas
dos
variables
con
un
coeficiente
de
correlación
del
71%
y
un
coeficiente
de
determinación
del
51%
,
aquí
se
evidencia
que
la
productividad
del
trabajo
sobre
el
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a
.
Fig.
4.
Diagrama
de
dispersión
entre
la
producción
y
el
empleo
–
Sector
Comercio
La
relación
entre
la
producción,
y
el
empleo,
en
el
sector
comercio
es
débil,
y
de
poca
incidencia
en
el
crecimiento
en
este
sector
de
la
economía
con
un
coeficiente
de
correlación
igual
a
41%
y
coeficiente
de
determinación
de
17%,
esto
implica
que
la
variación
de
la
producción
del
sector
comercio
depende
más
de
otros
factores
que
del
factor
empleo,
porque
del
total
de
la
variación
del
crecimiento
en
este
sector
el
17%
se
explica
por
la
variación
del
factor
empleo.
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1
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
113
Fig.
5.
Diagrama
de
dispersión
entre
la
producción
y
el
empleo
–
Sector
Agrícola
E
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durante
el
periodo
a
medida
que
aumentó
la
tasa
de
crecimiento
de
la
producción,
la
tasa
de
crecimiento
del
empleo
se
hacía
negativa,
así
mismo
con
un
coeficiente
de
determinación
del
12%
manifiesta
la
escaza
incidencia
que
tiene
la
variación
del
empleo
sobre
la
variación
de
la
producción
agrícola.
Por
lo
que
de
la
variación
que
tiene
la
producción
el
12%
explica
por
la
variación
que
tiene
el
empleo.
Analizando
los
resultados
de
la
relación
entre
productividad
del
trabajo
sobre
producción
y
valor
agregado
bruto
en
el
sector
comercio,
esta
relación
es
fuerte,
con
un
coeficiente
de
correlación
igual
al
96%,
y,
se
puede
m
a
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9
2
%
es
determinado
por
la
variación
de
la
productividad
del
trabajo
sobre
la
producción
y
solo
un
8%
lo
explican
otros
factores.
En
el
sector
agrícola
la
relación
entre
productividad
del
trabajo
sobre
producción
y
valor
agregado
bruto
es
fuerte,
con
un
coeficiente
de
correlación
igual
al
94%,
esto
demuestra
que
la
productividad
es
el
determinante
principal
del
valor
agregado,
considerando
que
el
88%
que
representa
el
coeficiente
de
determinación
explica
que,
del
total
del
crecimiento
del
valor
agregado
el
88%
es
determinado
por
la
variación
de
la
productividad
del
trabajo
sobre
la
producción
y
solo
un
12%
lo
explican
otros
factores.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
114
CONCLUSIONES
M
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éxito
de
la
empresa.
La
formación
por
sí
sola
no
basta
para
lograr
un
aumento
de
la
producción.
Las
iniciativas
de
desarrollo
de
las
competencias
sólo
podrán
aumentar
la
productividad
de
las
MiPymes
si
se
compaginan
con
otras
medidas
cruciales
que
influyan
en
la
productividad
y
la
competitividad.
Entre
ellas
se
incluyen
las
siguientes:
Establecimiento
de
un
entorno
propicio
en
materia
de
políticas,
reglamentación
y
cuestiones
sociales:
En
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Acceso
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los
servicios
financieros:
Las
MiPymes
tienen
dificultades
especiales
para
conseguir
financiación
de
instituciones
formales,
debido
a
la
conocida
aversión
de
los
bancos
al
riesgo,
los
altos
costos
de
transacción,
la
complejidad
de
los
procedimientos
y
la
falta
de
garantías
adecuadas.
Estos
obstáculos
generales
para
conseguir
capital
de
inversión
y
de
explotación
limitan
la
inversión
en
formación
y
en
otras
áreas
que
podrían
mejorar
la
productividad
o
facilitar
la
absorción
de
nuevas
tecnologías
o
la
penetración
en
nuevos
mercados.
Las
pequeñas
empresas
son
más
atractivas
para
las
entidades
de
crédito
cuando
los
propietarios
o
administradores
adquieren
una
serie
de
competencias
empresariales
básicas.
Acceso
a
los
servicios
de
desarrollo
empresarial:
Las
MiPymes
pueden
tener
acceso
a
la
formación
y
servicios
conexos.
Los
servicios
de
desarrollo
empresarial
disponible
y
accesible
en
el
plano
local
pueden
ayudar
a
las
MiPymes
a
formar
a
sus
trabajadores,
mejorar
el
espíritu
de
empresa
y
las
competencias
en
gestión
empresarial,
y,
así
aumentar
la
productividad.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
115
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A
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[1]
CEPAL,
«Naciones
Unidas
-
CEPAL,»
[En
línea].
Available:
https://www.cepal.org/es/temas/pymes/acerca-
microempresas-pymes.
[2]
Banco
Central
del
Ecuador
,
«Índice
Global
de
Productividad
Laboral
de
la
Economía,»
Quito
-
Ecuador
,
2015.
[3]
Banco
Central
del
Ecuador
,
«Formacion
bruta
de
capital
fijo
2007-2013,»
Quito,
Ecuador
,
2014.
[
4
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44-60,
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America
Latina,
Banco
Internacional
de
Reconstrucción
y
Fomento/Banco
Mundial,
2013.
[6]
Organizacion
Internacional
del
Trabajo,
«Calificaciones
para
la
mejora
de
la
productividad,
el
crecimiento
del
empleo
y
el
desarrollo,»
2008.
[
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Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Tigua et al, La productividad del trabajo como determinante en el crecimiento y la generación de empleos adecuados en las MiPymes.
Vol.26 Núm. 115, (pp. 107-116)
116