La
catarata
como
dolencia
oftalmológica
progresiva
o
degenerativa
Recibido(29/04/2022),
Aceptado(30/05/2022)
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a
enfermedad
oftalmológica.
Se
procedió
a
realizar
una
revisión
crítica
de
documentos
y
publicaciones
científicas.
Se
constata
un
consenso
en
la
comunidad
científica
acerca
de
la
utilidad
del
tratamiento
quirúrgico
en
la
atención
de
la
enfermedad.
Palabras
claves:
catarata,
cristalino,
ojo,
clases
y
tipos
de
catarata
Cataract
as
a
progressive
or
degenerative
ophthalmological
ailment
Abstract:
Cataracts
are
the
most
common
ophthalmologic
disease
that
causes
vision
loss
in
the
world.
Likewise,
of
the
various
types
of
cataract
existing,
the
most
frequent
is
senile
or
degenerative.
The
disease
is
that
the
lens
becomes
increasingly
opaque
making
it
difficult
to
see
until
it
causes
blindness.
The
most
frequent
cases
are
seen
in
elderly
people
and
may
gradually
affect
both
eyes.
The
aim
of
this
article
is
to
systematize
information
about
the
description
of
its
main
characteristics,
etiology,
epidemiology
and
appropriate
treatments
for
this
ophthalmological
disease.
A
critical
review
of
scientific
documents
and
publications
was
carried
out.
There
is
a
consensus
in
the
scientific
community
about
the
usefulness
of
surgical
treatment
in
the
care
of
the
disease.
Keywords:
cataract,
lens,
eye,
classes
and
types
of
cataract
I.
INTRODUCCIÓN
La
catarata
senil
es
una
enfermedad
que
ocurre
cuando
la
sustancia
del
cristalino,
normalmente
desarrollada,
pierde
su
transparencia
por
alteraciones
degenerativas.
Por
su
frecuencia,
es
la
más
importante
y
la
forma
más
frecuente
(90%)
de
las
cataratas.
Se
presenta
después
de
los
60
años
y
resulta
una
causa
muy
común
de
deterioro
visual
en
los
ancianos.
La
mayoría
de
las
cataratas
relacionadas
con
la
progresión
de
la
edad
se
desarrollan
gradualmente
[1].
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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https.//orcid.org/0000-0001-7519-6034
jriccardi@utb.edu.ec
Universidad
Técnica
De
Babahoyo
Guayaquil
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Ecuador
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https://orcid.org/0000-0002-5253-0498
cpalizs@utb.edu.ec
Universidad
Técnica
De
Babahoyo
Ventanas-
Los
Ríos-
Ecuador
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https.//orcid.org/0000-0002-5329-8635
diana.robles@est.umet.edu.ec
ITB
Guayaquil-Ecuador
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
135
https://doi.org/10.47460/uct.v26i115.627
De
acuerdo
a
la
Organización
Mundial
de
la
Salud
[2],
no
se
tienen
datos
precisos
y
confiables
de
la
p
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ceguera.
De
ellos,
se
calcula
que
unas
65,2
millones
sufren
de
cataratas,
lo
cual
es
menor
que
el
efecto
patológico
de
un
error
de
refracción
no
tratado,
que
se
estiman
en
mil
800
millones.
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desigual
entre
los
distintos
continentes,
pues
en
Europa
y
estados
prevalencen
problemas
de
miopía
y
astigmatismo,
mientras
que
en
África,
Asia
y
América
Latina
la
principal
causa
de
deficiencia
visual
son
las
infecciosas.
En
todo
caso,
una
tendencia
que
se
nota
en
todos
los
estudios
es
la
prevalencia
de
cataratas
en
la
población
de
mayor
edad,
en
lo
cual
destacan
países
como
China,
donde
se
estima
que
el
73%
de
las
personas
mayores
de
80
años,
sufren
de
esta
patología
degenerativa.
En
el
presente
trabajo
se
propone
como
objetivo
sistematizar
información
acerca
de
esta
dolencia
generalizada
en
un
grupo
importante
de
la
población,
como
son
las
personas
de
edad
avanzada,
describiendo
sus
características,
su
diagnóstico,
líneas
de
cuidado
y
recomendaciones
de
tratamiento.
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II.
DESARROLLO
A
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Características
y
epidemiología
de
la
catarata
La
catarata
es
la
opacidad
parcial
o
total
del
cristalino
y
configura
como
la
causa
principal
de
ceguera
y
pérdida
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aproximadamente
30
millones
de
personas
padecen
de
ceguera
y
que
en
el
50%
de
los
casos
esta
se
debe
a
la
presencia
de
cataratas
[3].
Más
del
95%
de
los
casos
se
presenta
en
pacientes
de
edad
avanzada.
Se
estima
que
a
los
60
años
de
edad,
el
60%
de
la
población
mundial
puede
llegar
a
tener
catarata;
y
a
los
90
años,
más
del
90%.
La
mayoría
de
las
cataratas
relacionadas
con
la
progresión
de
la
edad
se
desarrolla
gradualmente
[1].
Esta
enfermedad
oftalmológica,
por
lo
general,
es
bilateral
y
asimétrica,
pero
a
veces
es
sólo
unilateral.
El
estado
evolutivo
puede
ser
distinto
en
ambos
ojos,
de
modo
que
uno
de
ellos
puede
conservar
todavía
una
visión
casi
normal,
mientras
que
en
el
otro
estar
reducida
a
simple
percepción
de
la
luz
(7).
La
catarata
senil
se
caracteriza
por
una
disminución
de
la
agudeza
visual,
que
es
el
síntoma
principal,
además
de
miopización,
diplopía
monocular,
fotofobia
y
visión
de
halos
de
colores
alrededor
de
un
foco
luminoso,
debido
a
la
dispersión
de
la
luz
[4].
El
cristalino
está
compuesto
de
un
epitelio
estratificado,
alto
en
proteínas
citoplasmáticas,
llamadas
cristalinas,
que
son
las
que
imparten
la
transparencia
al
lente.
Este
epitelio
a
diferencia
de
otros,
no
elimina
sus
células
no
viables,
por
lo
cual
es
altamente
susceptible
a
los
efectos
degenerativos
del
envejecimiento
en
su
estructura
celular,
que
junto
con
la
fotooxidación
y
algunas
sustancias
tóxicas
y
sensibilizadoras,
como
el
cigarrillo,
son
los
involucrados
en
la
patogenia
y
opacidad
del
lente.
La
catarata
se
define
como
una
opacidad
presente
en
el
cristalino.
La
mayor
parte
de
las
cataratas
se
forma
lentamente
a
causa
del
envejecimiento
y
produce
una
alteración
gradual
de
la
visión.
Ocurre
por
una
pérdida
de
los
grupos
sulfidrilos
y
por
la
oxidación
de
los
residuos
de
metionina,
son
progresivos
a
medida
que
la
catarata
avanza
esto
empeora
la
cisteína
y
casi
la
mitad
de
estos
residuos
de
metionina
oxidados
en
las
cataratas
más
avanzadas
[5].
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Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
136
Más
del
95%
de
los
casos
se
presentan
en
pacientes
de
edad
avanzada.
Se
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edad,
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cataratas
incapacita
al
individuo,
aumenta
su
dependencia,
reduce
su
condición
social,
la
autoridad
dentro
de
la
familia
y
de
la
comunidad
y
lo
jubila
precozmente
de
la
vida.
En
las
Américas,
más
de
3
millones
de
personas
son
ciegas
y
la
mayoría
tiene
más
de
50
años.
La
catarata
(60%)
y
el
glaucoma
causan
alrededor
del
75%
de
los
casos
de
ceguera;
otras
causas
incluyen
la
retinopatía
diabética,
la
degeneración
macular
asociada
a
la
edad
y
los
errores
de
refracción.
La
pérdida
de
visión
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continúan
causando
la
mayoría
de
los
casos
de
ceguera
y
de
discapacidad
visual
moderada
y
severa,
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incorporándolos
en
los
planes
nacionales
de
salud,
en
todos
los
niveles
de
atención,
particularmente
en
la
atención
primaria
[6].
B
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su
aparición,
tales
como
la
edad,
el
consumo
de
cigarrillo,
alcohol,
diabetes
mellitus,
hipertensión
arterial
y
la
luz
solar.
Se
han
descrito
múltiples
factores
de
riesgo
asociados
a
la
presentación
de
catarata
incluyendo
la
edad,
el
consumo
de
cigarrillo
y
alcohol,
bajo
nivel
educativo,
malnutrición,
inactividad
física,
síndrome
metabólico,
diabetes
mellitus,
utilización
prolongada
de
corticosteroides,
y
la
luz
solar.
Para
este
último
factor,
se
ha
evidenciado
un
carácter
de
dosis-respuesta
de
la
luz
ultravioleta
B
y
por
consiguiente
existe
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[
8
]
.
Se
clasifica,
según
la
localización
anatómica,
en
nuclear,
cortical,
subcapsular
anterior,
subcapsular
posterior
y
árbol
de
navidad,
y
de
acuerdo
con
el
período
de
madurez
en
incipiente,
intumescente,
madura
e
hipermadura
[9].
La
catarata
del
adulto
relacionada
con
la
edad
ocurre
después
de
los
30
a
40
años
y
es,
generalmente,
progresiva.
Esta
catarata
puede
tomar
tres
formas:
nuclear,
cortical
y
subcapsular.
a)
Nuclear:
El
núcleo
se
pone
duro
(esclerótico)
y
aumenta
en
pigmentación.
Estos
cambios
iniciales
puede
que
no
sean
fácilmente
reconocidos,
pero
se
manifiestan
en
una
miopización
en
la
refracción.
Estas
cataratas
determinan
mejor
visión
de
cerca
que
de
lejos.
Los
pacientes
pueden
presentar
diplopía
debido
al
efecto
prismático
del
núcleo
esclerótico.
Cuando
esta
catarata
se
hace
avanzada
puede
disminuir
la
función
fotópica
de
la
retina.
b)
Cortical:
Puede
ocurrir
en
forma
aislada
o
en
asociación
con
esclerosis
nuclear.
Comienza
como
vacuolas
y
progresa
en
la
formación
de
hendiduras
transparentes
entre
las
lamelas
corticales.
Estas
hendiduras
se
opacifican
y
se
expanden
por
la
imbibición
de
agua.
Las
cataratas
corticales
determinan
una
disminución
variable
de
la
agudeza
visual
y
de
la
sensibilidad
de
contraste.
Los
síntomas
típicos
incluyen
el
deslumbramiento
que
produce
un
foco
de
luz
potente.
Estos
síntomas
son
más
intensos
en
la
noche.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
137
Cuando
toda
la
corteza
desde
la
cápsula
hasta
el
núcleo
se
opacifica
se
llama
catarata
madura.
Una
catarata
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3.
Catarata
senil,
4.
Catarata
metabólica:
diabética,
galactosémica,
hipocalcémica,
hipotiroídea,
miotónica
y
acidótica.
que
a
su
vez
se
divide
en
de
tipo
senil
y
catarata
diabética
verdadera,
en
la
primera
no
hay
diferencia
en
los
cambios
producidos
por
la
edad,
solo
que
aparece
de
manera
más
precoz
y
frecuente
en
diabéticos,
la
segunda
son
cambios
subescapulares
extensos
y
bilaterales,
que
ocurren
en
personas
jóvenes
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se
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1
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5.
Catarata
dermatológica:
dermatitis
atópica,
displasia
ectodérmica
anhidrótica.
Síndrome
de
Rothmund
y
Werner
6.
Catarata
en
enfermedad
ósea:
disostosis
cráneo-facial.
7.
Catarata
osmótica
8.
Catarata
complicada:
uveítis,
desprendimiento
de
retina,
tumor
9.
Catarata
tóxica:
corticoides,
hierro,
cobre,
mercurio
10.
Catarata
traumática
Asimismo,
se
han
descrito
repercusiones
deletéreas
secundarias
estas
incluyendo
la
limitación
visual.
En
este
sentido,
siendo
las
cataratas
el
factor
más
relevante
para
la
aparición
de
ceguera
y
está
teniendo
la
alta
prevalencia.
Otras
clasificaciones
incorporan
las
cataratas
infantiles,
que
también
pueden
subdividirse
según
su
etiología.
El
riesgo
de
cataratas
aumenta
al
envejecer.
Otros
factores
de
riesgo
para
las
cataratas
son
ciertas
enfermedades
(por
ejemplo,
la
diabetes),
los
comportamientos
individuales
(uso
de
tabaco
o
alcohol)
y
el
medio
ambiente
(exposición
prolongada
a
los
rayos
ultravioletas
del
sol).
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
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descarta
cualquier
patología
de
la
misma.
Las
cataratas
relacionadas
con
la
edad
se
desarrollan
de
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opaca
del
cristalino
se
puede
agrandar
y
la
catarata
puede
aumentar
de
tamaño.
La
visión
se
dificulta,
haciéndose
más
opaca
o
más
borrosa.
b)
cuando
el
cristalino
cambia
lentamente
a
un
color
amarillento
o
marrón,
añadiéndole
un
tinte
marrón
a
la
visión.
Con
el
tiempo,
el
tinte
se
intensifica
y
puede
hacer
más
difícil
leer
y
hacer
otras
actividades
rutinarias.
Este
cambio
gradual
en
la
cantidad
del
tinte
no
afecta
la
claridad
de
la
imagen
transmitida
a
la
retina.
El
examen
físico
del
paciente
cataratoso
comienza
con
la
toma
de
la
agudeza
visual,
la
cual
puede
estar
disminuida
en
distintos
grados.
Si
el
paciente
sólo
ve
luz,
éste
debe
proyectar
bien
la
proveniencia
del
estímulo
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de
modo
normal,
tanto
al
estímulo
fotomotor
como
consensual.
El
examen
biomicroscópico
permitirá
determinar
la
localización
y
la
intensidad
de
la
opacificación.
Es
importante
determinar
el
estado
retinal
y
descartar
cualquier
patología
de
la
misma
mediante
la
oftalmoscopía,
tanto
directa
como
binocular
indirecta.
Si
los
medios
no
permiten
ver
bien
el
fondo
del
ojo,
se
debe
recurrir
a
la
ecografía
ocular
para
determinar
el
estado
retinal
(si
la
retina
se
encuentra
aplicada)
o
si
existe
un
tumor.
Las
complicaciones
frecuentemente
encontradas
en
pacientes
con
cataratas
son:
Glaucomas,
Uveítis
facotoxica:
provocado
por
proteínas
filtradas
a
través
de
la
cápsula
y
luxación
del
cristalino.
Pero
también
se
menciona
la
distrofia
miotónica
(DM),
enfermedad
de
Steinert
o
enfermedad
de
Batten-
Curshman,
la
cual
fue
descrita
en
1909
por
Steinert,
citado
por
Ropper
AH
et
al.
1
quien
la
consideró
como
una
variante
de
la
miotonía
congénita;
en
ese
mismo
año
Batten
y
Gibbs
la
reconocieron
como
una
enfermedad
clínica
única.
Es
una
enfermedad
degenerativa
hereditaria
que
causa
una
afectación
multisistémica
1
y
la
forma
más
común
de
distrofia
muscular
en
adultos,
así
como
la
enfermedad
neuromuscular
de
herencia
autosómica
dominante
más
frecuente.
Su
prevalencia
es
alrededor
de
3
a
5
por
1
00
000
y
su
incidencia
es
difícil
de
determinar
debido
a
que
la
enfermedad
varía
mucho
en
su
severidad
y
en
la
penetrancia
de
sus
diferentes
manifestaciones
clínicas,
pero
se
ha
podido
establecer
que
estaría
alrededor
de
1
por
cada
7
500-
8
000
nacidos
vivos.
La
presentación
clínica
se
manifiesta
a
mediados
de
la
segunda
década,
entre
los
15-35
años
y
la
relación
hombre-
mujer
es
1:1.
La
enfermedad
es
causada
por
la
expansión
del
trinucleótido
CTG
(citosina-
timinaguanina)
en
el
gen
que
codifica
la
enzima
DMPK
(myotonic
dystrophy
protein
kinase)
ubicado
en
el
brazo
largo
del
cromosoma
19.
La
penetrancia
es
variable
y
la
gravedad
de
la
enfermedad
se
ha
relacionado
con
las
repeticiones
alélicas
del
trinucleótido,
determinando
que
más
de
50
repeticiones
del
CTG
están
asociadas
a
manifestaciones
clínicas.
De
este
patrón
de
repeticiones
se
pueden
diferenciar
cuatro
variedades
de
la
misma
enfermedad:
premutación,
leve,
DM
clásica
y
congénita,
otros
la
clasifican
en
mínima,
clásica,
juvenil
y
congénita.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
139
Esta
enfermedad
se
asocia
al
deterioro
del
músculo
liso,
al
sistema
nervioso
central
y
endocrino,
al
ojo,
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alteraciones
de
la
glucorregulación,
cataratas,
miocardiopatía,
atrofia
gonadal,
afectación
del
músculo
liso,
somnolencia
y
deficiencia
mental
o
demencia.
La
afectación
ocular
se
manifiesta
fundamentalmente
por
la
aparición
de
cataratas,
presentes
en
cerca
del
100
%
de
los
pacientes,
con
frecuencia
bilateral
de
manera
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estudio
del
fondo
de
ojo
y
el
examen
con
lámpara
de
hendidura
deben
ser
sistemáticos
y
forman
parte
del
protocolo
de
diagnóstico
de
la
enfermedad,
así
como
otros
exámenes,
tales
como:
el
electrorretinograma
(ERG),
los
potenciales
evocados
visuales
(PEV),
la
angiografía
fluoresceínica
y
el
electrooculograma
en
dependencia
de
las
manifestaciones
clínicas
del
paciente.
Otras
manifestaciones
oculares
presentes
en
este
síndrome
son:
la
ptosis,
que
algunos
autores
la
describen
como
bilateral,
5
el
blefarospasmo,
la
diplopia,
las
anomalías
del
iris,
las
lesiones
de
la
córnea,
queratoconjuntivitis,
enoftalmos
y
la
hipotensión
intraocular.
La
afección
retiniana
ligada
a
una
disminución
de
la
agudeza
visual
aparece
en
un
menor
número
de
casos.
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procedimientos
para
extraer
la
catarata;
la
facoemulsificación
con
implantación
de
lente
intraocular
es
la
técnica
más
moderna.
Al
implantar
una
lente
intraocular,
en
lugar
del
cristalino
opacificado,
se
podrá
seleccionar
la
potencia
dióptrica
del
lente
que
se
va
a
poner,
con
lo
que
el
paciente
no
tendrá
que
usar
gafas,
y
si
lo
hace,
será
de
una
graduación
pequeña.
La
mayoría
de
las
cataratas
están
relacionadas
con
la
edad
y
no
pueden
prevenirse;
pero,
la
cirugía
de
catarata
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países
de
la
Región
alcancen
progresos
tangibles
en
el
alcance
de
sus
metas
al
año
2020,
particularmente
en
los
grupos
vulnerables,
mejorando
la
salud
ocular
y
reduciendo
las
inequidades
en
la
cobertura
de
los
sistemas
y
servicios
de
cuidados
del
ojo.
Ante
la
sospecha
de
catarata
senil,
la
medición
de
la
agudeza
visual
determinará
la
remisión
o
no
al
especialista.
Ante
la
sospecha
de
catarata
no
senil,
es
necesaria
la
remisión
al
especialista,
con
más
o
menos
rapidez,
según
cada
caso.
La
presencia
de
procesos
agudos,
como
el
resfriado
común,
diarrea,
conjuntivitis,
obligan
a
demorar
la
intervención
quirúrgica.
En
la
mayor
parte
de
los
pacientes,
la
intervención
quirúrgica
se
realizará
en
forma
ambulatoria
y
con
anestesia
local.
Desde
la
intervención
hasta
el
alta
oftalmológica
pasará
un
tiempo
medio
de
tres
meses.
El
paciente
podrá
realizar
una
vida
relativamente
normal,
excepto
frotarse
el
ojo
operado
y
realizar
esfuerzo
físico
importante.
La
higiene
ocular
debe
ser
la
adecuada.
Es
normal
sentir
molestias,
pero
no
dolor
intenso
en
todo
el
postoperatorio.
Es
normal
la
visión
sin
nitidez,
pero
no
lo
es
la
ausencia
total
de
visión.
La
incapacidad
laboral
dependerá
de
los
requisitos
visuales
y
la
evolución
de
cada
Caso.
No
hay
medicamentos,
suplementos
dietéticos,
ejercicios
o
dispositivos
ópticos
capaces
de
prevenir
o
curar
la
catarata.
La
única
solución,
en
esos
casos,
es
la
intervención
quirúrgica.
Para
la
mayoría
de
la
comunidad
científica
de
la
oftalmología,
el
tratamiento
definitivo
de
la
catarata
es
quirúrgico,
en
el
cual
se
extirpa
el
cristalino
mediante
diversas
técnicas
(intracapsular,
extracapsular
o
facoemulsificación).
La
corrección
óptica
se
puede
realizar
con
anteojos,
lentes
de
contacto
o
lente
intraocular.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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1
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
140
Lo
más
frecuente
es
que
el
propio
paciente
solicite
la
cirugía
para
lograr
mejorar
su
función
visual.
La
decisión
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Los
casos
en
los
que
está
contraindicada
la
cirugía
si
existe
otra
patología
asociada
que
impediría
una
rehabilitación
visual
adecuada.
Por
ejemplo:
trombosis
de
la
vena
central
de
la
retina,
glaucoma
absoluto,
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III.
METODOLOGÍA
Se
realizó
una
revisión
sistemática
de
la
literatura
en
artículos
de
revistas
científicas
en
inglés
y
español,
PubliMed
y
SCIELO,
que
aportaran
respuestas
a
cuestiones
acerca
de
las
características,
epidemiología,
diagnóstico
y
tratamiento
de
las
cataratas,
especialmente
las
de
tipo
degenerativa
o
senil,
así
como
datos,
conceptos
y
explicaciones.
Se
tomaron
como
criterios
de
inclusión,
revisiones
sistemáticas
y
estudios
empíricos
de
orientación
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Existe
un
consenso
en
la
comunidad
científica
internacional
en
que
las
cataratas
son
la
principal
causa
de
pérdida
de
visión
en
el
mundo.
Dentro
de
la
población
que
sufre
de
esta
dolencia,
son
las
seniles
o
degenerativas
las
que
se
presentan
con
mayor
frecuencia,
dejando
muy
por
atrás
las
ocasionadas
presuntamente
por
factores
ambientales
(como
la
exposición
a
la
luz
solar),
laborales
(como
la
presencia
de
materiales
irritantes
en
ambientes
de
trabajo
o
permanente
atención
en
pantallas
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situaciones
análogas),
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La
epidemiología
aplicada
a
esta
dolencia
señala
que
son
las
personas
mayores
de
60
años
las
que
presentan
generalmente
este
tipo
de
cataratas,
independientemente
de
su
sexo
o
su
ocupación.
La
catarata
senil
es
un
problema
de
salud
pública
que
se
está
convirtiendo
en
un
agente
determinante
en
cuanto
a
la
pérdida
de
la
capacidad
visual
en
personas
de
la
tercera
edad,
causada
por
el
deterioro
de
la
transparencia
del
cristalino
tomando
como
factores
de
riesgos
que
pueden
complicarla;
la
diabetes,
la
hipertensión,
la
falta
de
prevención
de
rayos
U.V,
Glaucoma,
entre
otros.
Así
mismo,
la
Organización
Mundial
de
la
Salud
[2]
menciona
que
la
causa
principal
de
ceguera
es
ocasionada
por
las
cataratas,
la
cual
la
padece
el
82%
de
la
población
mayor
a
50
años,
así
mismo
el
90%
de
la
población
con
discapacidad
visual
son
provenientes
de
países
de
bajos
recursos
que
no
tienen
acceso
a
servicios
tanto
para
su
prevención,
diagnóstico
o
tratamiento.
Debido
a
lo
expuesto,
la
OMS
recomendó
a
los
gobiernos
que
deben
tener
más
interés
frente
a
las
discapacidades
visuales,
tomando
mayor
énfasis
en
casos
de
las
enfermedades
oftalmológicas,
además
que
el
servicio
debe
brindarse
de
manera
eficiente
considerándolo
como
un
servicio
integral.
En
cuanto
al
diagnóstico,
se
debe
realizar
el
descarte
en
relación
a
otras
dolencias
que
tienen
efectos
parecidos
en
cuanto
a
la
visión,
tales
como
el
glaucoma,
el
desprendimiento
de
la
retina
y
la
trombosis
de
la
vena
central
de
la
retina.
Por
otra
parte,
para
la
realización
de
la
cirugía
hay
que
considerar
la
presencia
de
complicaciones
como
pueden
ser
del
glaucoma,
o
la
Uveítis
facotoxica:
provocado
por
proteínas
filtradas
a
través
de
la
cápsula
y
luxación
del
cristalino.
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Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
141
También
las
cataratas
pueden
presentar
complicaciones
con
enfermedades
metabólicas
como
la
diabetes.
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obesa
con
un
tiempo
de
evolución
de
la
diabetes
mellitus
de
5
a
9
años
y
controladas
con
hipoglucemiantes
orales
[11].
La
peor
agudeza
visual
está
relacionada
con
el
daño
en
la
retina;
sin
embargo,
presentan
queratometrías,
biometrías
y
tensión
ocular
normal.
No
hay
alteraciones
en
la
densidad
endotelial,
pero
sí
pleomorfismo
y
polimegatismo.
De
hecho,
la
diabetes
puede
provocar
dolencias
relacionadas
con
la
visión,
tales
como
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diabética,
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de
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traccional
(desde
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parálisis
oculomotoras
(III,
IV
y
VI
pares
craneales).
Las
alteraciones
refractivas,
como
miopía
de
2
o
3
dioptrías,
durante
la
primera
fase
del
tratamiento,
luego
la
hipermetropía,
persisten
de
10
días
a
3
semanas.
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depende
el
mayor
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de
su
eficacia
para
la
recuperación
de
la
visión,
y
de
esta
manera
se
minimiza
la
posibilidad
de
complicaciones.
Para
agilizar
los
diagnósticos
de
cataratas,
se
han
desarrollado
varias
aplicaciones
móviles
para
poder
detectar
patologías
visuales,
incluida
las
cataratas.
Entre
estos
ingenios
tecnológicos
se
cuentan
las
aplicaciones
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filtros.
Una
red
neuronal
convolucional
tiene
por
objetivo
liquidar
el
engorroso
tratamiento
de
la
identificación
de
características,
minimizando
así
la
cantidad
de
parámetros
que
cada
capa
de
la
red
debe
ir
procesando,
siendo
esto
ventajoso
ya
que
cada
capa
de
la
red
es
entrenada
para
la
realización
de
una
tarea
específica
[12].
Las
cataratas
es
una
patología
que
no
puede
prevenirse,
pero,
por
otra
parte,
el
tratamiento
indicado,
a
excepción
de
ciertas
complicaciones
con
enfermedades
asociadas,
es
la
cirugía.
De
hecho,
existe
un
consenso
en
considerarla
como
el
mejor
tratamiento,
además
de
definitivo
y
eficaz,
la
intervención
quirúrgica
de
cataratas,
la
cual
consiste
en
la
extirpación
del
cristalino
mediante
diversas
técnicas
(intracapsular,
extracapsular
o
facoemulsificación)
y
su
sustitución
por
una
lente.
La
corrección
óptica
se
puede
realizar
con
anteojos,
lentes
de
contacto
o
lente
intraocular.
Por
otra
parte,
los
resultados
obtenidos
de
los
exámenes
de
la
agudeza
visual
y
refracción
en
pacientes
operados
de
catarata,
mediante
las
técnicas
de
facoemulsificación
y
mini
núcleo
con
la
colocación
de
lentes
intraoculares
rígidos
y
plegables,
revelaron
que
todos
los
pacientes,
en
menor
o
mayor
medida
obtuvieron
mejor
agudeza
visual
posoperatoria.
Por
supuesto,
la
intervención
quirúrgica
de
las
cataratas
también
trae
sus
propios
riesgos,
especialmente
si
consideramos
la
posibilidad
de
la
enfermedad
de
Vogt-Koyanagi-Harada
y
otras
dolencias
inflamatorias
que
cursan
con
sinequias
y
otras
alteraciones
iridopupilares,
que
producen
una
rara
inflamación
granulomatosa
que
afecta
estructuras
pigmentadas.
Una
pupila
miótica
que
no
responde
a
la
medicación
midriática
representa
un
evento
con
riesgo
de
complicaciones
en
la
intervención
quirúrgica
de
catarata.
Para
contrarrestar
esta
riesgosa
enfermedad
en
la
realización
de
la
intervención
quirúrgica
de
las
cataratas,
son
útiles
los
retractores
iridianos
[13].
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
142
La
cirugía
de
cataratas
es
un
tratamiento
seguro
y
muy
eficaz.
Hasta
el
95%
de
los
pacientes
tendrán
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sector
de
la
salud
introdujo
la
evaluación
económica
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principios
de
los
años
sesenta,
pero
ante
la
progresiva
limitación
de
los
recursos
y
la
necesidad
de
establecer
prioridades
en
el
gasto
sanitario,
sobre
todo
en
sistemas
de
salud
subsidiado
por
el
gobierno,
se
han
hecho
estas
técnicas
muy
necesarias
en
la
actualidad,
y
varios
países
la
recomiendan
o
exigen
para
la
posterior
toma
de
decisiones.
La
evaluación
económica
constituye
la
herramienta
de
elección
para
analizar
el
impacto
de
opciones
o
cursos
de
acción
alternativos
en
los
servicios
de
salud.
Consiste
en
determinar
los
efectos
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procedimiento
objeto
de
discusión
científica
constantemente,
pero
es
más
frecuente
su
realización
en
países
desarrollados
con
sistemas
de
salud
eficaces
y
eficientes.
Con
el
marcado
avance
de
la
facoemulsificación
-experimentado
de
manera
constante
y
creciente,
que
colocan
al
procedimiento
como
restaurador
de
la
visión
inmediata
con
un
mínimo
trauma
quirúrgico-
los
pacientes
y
los
cirujanos
están
adoptando
un
cambio
de
actitud
hacia
la
cirugía
de
la
catarata.
En
este
sentido,
varias
investigaciones
consultadas
avalan
la
ya
conocida
superioridad
de
las
técnicas
de
facoemulsificación
en
la
cirugía
de
catarata
de
modo
bilateral
secuencial.
La
cirugía
de
cataratas
realizada
de
forma
bilateral
en
el
mismo
acto
quirúrgico
representa
un
ahorro
en
términos
de
costos
para
los
pacientes
y
los
sistemas
de
salud,
ya
que
reduce
el
número
de
visitas
y
la
persona
se
puede
incorporar
a
su
vida
rutinaria
en
un
período
de
tiempo
muy
corto,
donde
los
avances
de
la
tecnología
aplicada
a
la
Oftalmología
tienen
como
finalidad
la
recuperación
visual
casi
inmediata
del
paciente
[15].
CONCLUSIONES
1.
Las
cataratas
son
un
problema
de
salud
pública
en
todo
el
mundo
por
ser
la
principal
causa
de
la
pérdida
de
la
visión
en
un
segmento
importante
de
la
población,
especialmente
la
de
edad
avanzada,
donde
se
presenta
con
mayor
frecuencia
la
catarata
senil
o
degenerativa.
2.
El
envejecimiento
es
el
principal
factor
de
riesgo
para
muchas
enfermedades
oculares.
La
prevalencia
de
las
cataratas,
al
igual
que
la
presbicia,
el
glaucoma
y
la
degeneración
macular
asociada
a
la
edad
aumenta
notablemente
con
la
edad,
a
como
se
observó
en
ese
estudio.
A
nivel
mundial,
no
existe
una
relación
estrecha
entre
el
género
y
muchas
enfermedades
oculares.
Sin
embargo,
las
tasas
de
cataratas
y
triquiasis
tracomatosa
son
más
altas
entre
las
mujeres,
particularmente
en
países
de
ingresos
bajos
y
medianos.
Una
conclusión
podría
extender
la
importancia
del
trabajo
o
podría
hacer
pensar
en
aplicaciones
y
extensiones.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Riccardi et al, La catarata como dolencia oftalmológica progresiva o degenerativa
Vol.26, Núm. 115, (pp. 135-145)
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esto
hay
que
considerar
la
disposición
del
equipamiento
adecuado,
así
como
las
previsiones
ante
la
presentación
de
enfermedades
inflamatorias
del
iris.
6.
Los
costos
relativos
de
los
diferentes
procedimientos
para
intervenir
quirúrgicamente
las
cataratas
también
es
un
tópico
relevante
para
futuras
investigaciones,
dadas
las
exhortaciones
de
organizaciones
internacionales
a
que
los
gobiernos
nacionales
emprendan
acciones
contundentes
para
atender
la
salud
visual
de
la
población,
especialmente
la
de
edad
avanzada,
que
se
incrementa
en
la
medida
en
que
mejoran
las
condiciones
generales
de
vida.
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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bilateral
simultánea
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facoemulsificación
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Revista
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145