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diferencias
en
los
sistemas
estadísticos
en
Ecuador.
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según
los
registros
presentes
en
las
fuentes
de
información
en
la
República
del
Ecuador,
2017
-
2019.
M
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s
y
certificados
de
defunción
por
grupos
de
edad
y
sexo.
Durante
el
período
de
estudio
se
registraron
en
los
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tasas
de
mortalidad
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significativamente
por
edades
y
sexo
entre
fuentes
de
información,
los
registros
policiales
muestran
tendencia
a
la
disminución,
pero
ningún
cambio
significativo
según
los
certificados
médicos
de
defunción.
El
estudio
revela
que
no
existe
una
coherencia
entre
las
fuentes
de
información,
posiblemente
para
enmascarar
las
debilidades
de
las
acciones
policiales
en
atención
al
tránsito
vehicular.
Palabras
clave:
Mortalidad,
tránsito,
planificación
estratégica,
política
de
salud.
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)
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
Antonio
Ramón
Gómez-García
https://orcid.org/0000-0003-1015-1753
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Samborondón,
Ecuador
Abstract.-
This
paper
aims
to
estimate
the
differences
in
mortality
from
road
traffic
injuries
according
to
the
records
present
in
the
information
sources
in
the
Republic
of
Ecuador,
2017
-
2019.
Methodologically,
the
cases
of
deaths
and
mortality
rates
are
compared
between
police
records
and
death
certificates
by
age
group
and
sex.
During
the
study
period,
7291
traffic
fatalities
were
recorded
in
police
records,
compared
to
9509
in
medical
certificates.
Mortality
rates
vary
significantly
by
age
and
sex
between
data
sources,
with
police
records
showing
a
decreasing
trend,
but
no
significant
change
according
to
medical
death
certificates.
The
study
reveals
that
there
is
no
consistency
between
data
sources,
possibly
to
mask
weaknesses
in
police
actions
in
road
traffic
policing.
Keywords:
Mortality,
traffic,
strategic
planning,
health
policy.
Attributable
road
traffic
injury
mortality:
differences
in
statistical
systems
in
Ecuador
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)
Juan
Cornelio
Jara
Costales
https://orcid.org/0000-0001-6864-6156
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Samborondón,
Ecuador
Richard
Oswaldo
Valenzuela-Mendieta
https://orcid.org/
0000-0002-9554-1250
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Samborondón,
Ecuador
https://doi.org/10.47460/uct.v26i117.655
I. INTRODUCCIÓN
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mundo
(tasa
de
mortalidad
de
18,2
por
cada
100000
habitantes)
[1].
Los
indicadores
de
seguridad
vial
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constatado
diferencias
importantes
de
los
casos
de
fallecimientos
atribuibles
a
esta
causa
según
la
fuente
de
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dificulta
el
conocimiento
real
de
esta
problemática
en
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vial.
Los
estudios
existentes
en
la
República
del
Ecuador
han
empleado
como
base
las
estadísticas
de
registros
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fallecidas
en
el
lugar
del
siniestro
y
no
incluyen
aquellos
casos
de
muertes
posteriores
(certificados
médicos
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evidente,
debido
a
las
diferencias
entre
los
casos
de
muertes
inmediatas
y
diferidas
[5].
Desafortunadamente
en
el
país,
las
intervenciones
en
materia
de
seguridad
vial
han
estado
fundamentadas
en
los
registros
policiales,
incluso
las
metas
propuestas
en
el
Plan
Estratégico
de
Seguridad
Vial
2015-2020
(reducir
en
un
40%
las
muertes
por
lesiones
de
tránsito
y
fijar
una
tasa
cruda
de
11,7
fallecimientos
por
cada
100000
habitantes
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y
sexo,
sino
en
tasas
crudas
[6].
En
el
contexto
descrito,
este
estudio
se
basa
en
el
planteamiento
de
dos
hipótesis
a
contrastar:
H1
–
que
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policiales
y
los
derivados
de
los
certificados
médicos
de
defunción
por
grupos
de
edad
según
sexo
y;
H2
–
que
las
tendencias
en
las
tasas
de
mortalidad
por
grupos
de
edad
según
sexo
difieren
en
función
del
empleo
de
una
u
otra
fuente
de
información.
Con
el
fin
de
contrastar
estas
dos
hipótesis,
el
objetivo
principal
del
presente
estudio
fue
estimar
las
diferencias
de
mortalidad
por
lesiones
de
tránsito
según
los
registros
presentes
en
las
fuentes
de
información
disponibles
en
la
República
del
Ecuador.
En
consecuencia,
el
contraste
entre
fuentes
de
información
resulta
útil
para
determinar
la
coherencia
entre
registros,
puesto
que
podrían
ser
sensiblemente
diferentes.
Además,
el
cálculo
de
tasas
de
mortalidad
crudas,
independientemente
de
la
fuente
de
información
empleada,
podrían
enmascarar
la
realidad
y
subestimar
los
logros
alcanzados,
puesto
que
como
indicamos
anteriormente,
no
han
sido
ajustadas
por
grupos
de
edad
y
sexo
[7].
II. METODOLOGÍA
Estudio
observacional
de
los
casos
de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito
del
1
de
enero
de
2017
al
31
de
diciembre
de
2019
en
la
República
del
Ecuador.
Los
casos
de
fallecimiento
por
esta
causa
fueron
recuperados
a
partir
de
dos
fuentes
oficiales
de
información
pública
para
el
total
del
territorio
nacional.
Por
un
lado,
de
los
registros
policiales
del
Sistema
Nacional
de
Estadísticas
de
Tránsito
de
la
Agencia
Nacional
de
Tránsito
(SINET-
ANT)
[8]
que
contiene
datos
de
todas
las
personas
fallecidas
en
el
lugar
de
ocurrencia
del
siniestro
de
tránsito
y,
por
otra,
los
registros
médicos
de
defunción
de
las
Estadísticas
de
Defunciones
Generales
del
Instituto
Nacional
de
Estadística
y
Censos
(EDG-INEC)
[9]
con
causas
básicas
del
conocimiento
de
las
circunstancias
de
la
muerte
según
la
Clasificación
Internacional
de
Enfermedades
por
causas
externas
para
mortalidad
incluidas
en
los
códigos
V01
a
V89.
Los
datos
de
ambas
fuentes
de
información
son
previamente
verificados
a
su
uso
público
para
asegurar
la
calidad
y
confiabilidad
de
estos.
Sin
embargo,
los
datos
fueron
revisados
para
verificar
posibles
valores
perdidos
y
casos
atípicos
antes
del
análisis.
8
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3
1
6
-
4
8
2
1
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
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desviaciones
estándar
(DE)
para
el
conjunto
de
años
del
período
de
estudio.
Para
estimar
la
carga
de
muerte
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(TME)
y
ajustadas
(TMA)
en
mujeres
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hombres
de
forma
separada
por
el
método
directo.
Las
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población
de
referencia
[10].
Para
evaluar
la
existencia
de
diferencias
entre
fuentes
de
información,
se
calcularon
las
desviaciones
de
casos
(SINET-ANT
−
EDG-INEC)
y
el
porcentaje
de
subestimación
([SINET-ANT
−
EDG-INEC]
/
EDG-INEC
×100),
así
como,
la
razón
de
tasas
de
mortalidad
(RTM).
Para
demostrar
la
existencia
de
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previa
exploración
de
normalidad
del
test
de
Kolmogorov-Smirnov
(p<0,05).
Finalmente,
se
utilizó
la
regresión
lineal
simple
y
el
coeficiente
de
determinación
(R²)
para
mostrar
la
tendencia
de
tasas
en
el
período
de
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III. RESULTADOS
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–
23,3%.
Estas
diferencias
son
más
acentuadas
entre
las
mujeres
(–957
casos;
–52,8%)
respecto
a
los
hombres
(–1261
casos;
–16,4%).
Entre
las
mujeres
(Figura
1),
se
observa
que
los
registros
de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito
del
SINET-
ANT
fueron
inferiores
a
las
EDG-INEC
para
todos
los
grupos
de
edad
y
la
existencia
confirmada
de
diferencias
estadísticamente
significativas
en
el
test
U
de
Mann-Whitney
(Tabla
1).
Los
grupos
de
edad
entre
los
15
a
44
y
≥80
años
mostraron
mayores
diferencias.
Entre
los
hombres
(Figura
2),
los
registros
de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito
del
SINET-ANT
fueron
inferiores
y,
del
mismo
modo,
con
diferencias
significativas
respecto
a
las
EDG-INEC
(Tabla
2),
excepto
en
el
grupo
de
34-34
años
(+7
casos;
+0,9%
correspondencia;
Z
=
–21,507;
p-valor
=
0,847).
Para
el
grupo
de
40-44
años
de
edad,
los
casos
de
fallecimientos
entre
ambas
fuentes
de
información
son
coincidentes
(530
casos),
aunque
las
medianas
difieren
significativamente
(Z
=
–2,884;
p-valor
=
0,004).
Los
hombres
en
edades
entre
los
15
a
29
años
mostraron
mayores
diferencias.
9
Fig. 1.
De
sviación y
subestima
ción de fallecimientos
p
or lesiones de tránsito en mujeres por grupos
de
edad y año según
fuen
tes de información (SINET-ANT vs. EDG-INEC). República del
Ecuador
,
2017-
2019.
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
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Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
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n
hombres
(Figura
3).
Resulta
interesante
resaltar
la
información
del
último
año,
donde
las
diferencias
más
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(
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de
6,3;
1,4
en
SINET-ANT
frente
a
8,8
en
EDG-INEC,)
y
de
55-59
años
(RTME
de
9,3;
2,4
en
SINET-ANT
frente
a
9,3
EDG-INEC).
De
igual
manera
para
los
hombres,
en
el
grupo
de
5-9
años
(RTME
de
2,5;
2,0
en
SINET-ANT
frente
a
5,0
en
EDG-INEC)
y
de
≥80
años
(RTME
de
2,7;
31,6
en
SINET-ANT
frente
a
86,0
EDG-INEC).
10
Fig. 2.
Desviación y subestimación de fallecimientos por lesiones de tránsito en hombres por
grupos de edad y año según fuentes de información (SINET-ANT vs. EDG-INEC). República del
Ecuador, 2017-2019.
Figura 3.
Superposición de tasas de mortalidad específicas por edad (TME) y razón de tasas
(RTM) en mujeres (a) y hombres (b) según fuentes de información. República del Ecuador, 2017-
2019.
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
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Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
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Estadísticas
de
Defunciones
Generales
del
Instituto
Nacional
de
Estadística
y
Censos,
TME
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Tasa
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Las
diferencias
evidenciadas
anteriormente
en
los
casos
de
fallecimientos
y
tasas
por
grupos
de
edad
en
mujeres
y
hombres
se
constatan
de
igual
manera
en
las
tasas
de
mortalidad
ajustadas
(TMA).
Para
los
tres
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,
tanto
en
forma
general
como
por
sexo
(Figura
4).
Por
un
lado,
la
TMA
general
en
los
datos
de
registros
policiales
presenta
tendencia
a
la
disminución
(ß
=
−1,8235;
R²
=
0,9997)
y,
en
contraposición,
la
TMA
general
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(
ß
=
−0,5775;
R²
=
0,1904)
y
en
hombres
(ß
=
−3,5618;
R²
=
0,8397),
mientras
en
los
certificados
médicos
de
defunción
presenta
una
tenue
disminución
en
mujeres
(ß
=
−0,0362;
R²
=
0,1630)
y
hombres
(ß
=
−0,1481;
R²
=
0
,
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SINET-ANT
frente
a
30,9
en
las
EDG-INEC).
11
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
U
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,
(
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p
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7
-
1
5
)
Tabla 1.
Diferencias de fallecimientos por lesiones de tránsito en mujeres por grupos de edad
y
año según fuentes de información (SINET-ANT vs. EDG-INEC). República del Ecuador, 2017-2019.
SINET-ANT=Sistema
Nacional
de
Estadísticas
de
Tránsito
de
la
Agencia
Nacional
de
Tránsito,
EDG-INEC=
Estadísticas
de
Defunciones
Generales
del
Instituto
Nacional
de
Estadística
y
Censos,
%
=
porcentaje
de
casos
de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito,
Me
=
mediana,
M
=
media
aritmética,
DE=desviación
estándar,
RI
=
rango
intercuartil,
Z
y
p-valor
=
test
U
de
Mann-Whitney
12
SINET-ANT
=
Sistema
Nacional
de
Estadísticas
de
Tránsito
de
la
Agencia
Nacional
de
Tránsito,
EDG-INEC
=
Estadísticas
de
Defunciones
Generales
del
Instituto
Nacional
de
Estadística
y
Censos,
%
=
porcentaje
de
casos
de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito,
Me
=
mediana,
M
=
media
aritmética,
DE
=
desviación
estándar,
RI
=
rango
Inter
cuartil,
Z
y
p-valor
=
test
U
de
Mann-Whitney.
a
Mayor
número
de
casos
en
SINET-ANT.
b
Igualdad
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Tabla 2.
Diferencias de fallecimientos por lesiones de tránsito en hombres por grupos de edad y
año según fuentes de información (SINET-ANT vs. EDG-INEC). República del Ecuador, 2017-2019.
Figura 4.
Tendencia de Tasas de mortalidad (TMC – crudas y TMA – ajustadas) y Razón de Tasas (RTM)
según fuentes de información. República del Ecuador, 2017-2019.
SINET-ANT
=
Sistema
Nacional
de
Estadísticas
de
Tránsito
de
la
Agencia
Nacional
de
Tránsito,
EDG-INEC
=
Estadísticas
de
Defunciones
Generales
del
Instituto
Nacional
de
Estadística
y
Censos.
TM
=
Tasa
de
Mortalidad,
RTM
=
Razón
de
Tasa
de
Mortalidad,
TMC
=
Tasa
de
Mortalidad
Cruda,
TMC
=
Tasa
de
Mortalidad
Ajustada.
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
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1
3
1
6
-
4
8
2
1
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
13
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de
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de
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito
entre
ambas
fuentes
de
información
y
apoyan
las
hipótesis
planteadas,
tal
y
como
queda
reflejado
en
las
figuras
y
tablas.
El
sexo
es
un
factor
influyente
en
los
fallecimientos
por
lesiones
de
tránsito
y
nuestros
resultados
concuerdan
con
las
observaciones
de
otros
estudios
[2],
[5].
Una
explicación
podría
estar
fundamentada,
en
parte,
a
la
presencia
de
una
mayor
proporción
de
hombres
conductores
como
usuarios
de
la
vía
en
comparación
con
las
mujeres.
Las
comparaciones
realizadas
en
las
tasas
de
mortalidad
en
mujeres
y
hombres
por
separado
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médicos
de
defunción
se
mantienen
relativamente
estables
en
ambos
sexos,
similar
a
la
literatura
previa
[11].
Asimismo,
llama
especialmente
la
atención
las
diferencias
entre
fuentes
de
información
por
grupos
de
edad.
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como
para
los
certificados
médicos
(19,4
por
cada
100000
habitantes),
es
mayor
a
la
tasa
de
mortalidad
fijada
para
el
2020
(11,7
fallecidos
por
cada
100000).
En
países
de
la
región
de
las
Américas
el
comportamiento
interanual
de
las
tasas
de
mortalidad
por
lesiones
de
tránsito,
igualmente
han
sido
heterogéneas
y
superiores
a
las
metas
fijadas
en
el
Plan
Mundial
para
la
Década
de
Acción
en
Seguridad
Vial
en
cada
país
[14].
Un
aspecto
para
destacar
y
que
podría
enmascarar
la
realidad
para
el
año
2020,
fueron
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[
1
5
]
.
Aunque
los
datos
para
ambas
fuentes
de
información
son
verificados
previamente
antes
de
su
publicación
para
asegurar
la
calidad
y
confiabilidad,
puede
existir
una
posible
subestimación
en
los
registros
policiales
y
errores
de
codificación
en
los
certificados
médicos
de
defunción.
Otra
limitación
del
estudio
ha
sido
la
imposibilidad
de
contar
información
más
desagregada
por
usuario
de
la
vía
y
que
permitiera
una
comparación
más
exhaustiva
a
las
diferencias
encontradas
por
grupos
de
edad
y
sexo.
En
este
sentido,
se
hace
aún
más
evidente
la
necesidad
de
mejorar
los
sistemas
de
información
estadística.
Mientras
tanto,
sería
de
especial
interés
la
realización
de
acciones
orientadas
en
los
grupos
más
vulnerables,
por
ejemplo,
campañas
nacionales
para
ofrecer
una
mayor
concienciación
para
todos
los
usuarios
de
la
vía
pública.
CONCLUSIONES
Los
resultados
de
este
estudio
muestran
perfiles
diferentes
en
los
casos
y
las
tasas
de
mortalidad
por
lesiones
de
tránsito
por
grupos
de
edad
y
sexo
según
fuentes
de
información.
Existen
grandes
variaciones
significativas
en
edades
avanzadas
para
el
período
de
estudio,
tanto
en
mujeres
como
en
hombres.
Resulta
recomendable
continuar
empleando
los
certificados
médicos
de
defunción
como
base
para
monitorizar
la
mortalidad
por
lesiones
de
tránsito
entre
períodos,
aunque
surge
la
necesidad
de
emplear
el
ajuste
de
tasas
en
los
indicadores
de
medición
según
causas
y
usuarios
de
la
vía.
Por
tanto,
los
resultados
serían
de
gran
utilidad
para
precisar
el
diseño
y
planificación
de
políticas
en
el
ámbito
de
seguridad
vial
y
salud
pública
para
la
República
del
Ecuador.
Gómez
et al.
Mortalidad atribuible por lesiones de tránsito: diferencias en los sistemas estadísticos en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
14
Los
resultados
del
estudio
muestran
discrepancias
en
las
fuentes
de
información
referentes
a
las
tasas
de
mortalidad
por
lesiones
de
tránsito,
tanto
en
los
grupos
etarios
como
en
el
sexo.
Estas
discrepancias
podrían
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REFERENCIAS
[1]
World
Health
Organization,
«Global
status
report
on
road
safety
2018,»
2018.
[2]
K.
Pérez,
M.
Seguí-Gómez,
V.
Arrufat
y
e.
al,
«Definición
de
alta
hospitalaria,
lesión
grave
y
muerte
por
lesiones
por
tráfico,»
Gac.
Sanit.,
vol.
28,
pp.
242-245,
2014.
[3]
A.
Algora
Buenafé,
M.
Russo-Puga,
P.
Suasnavas,
P.
Merino-Salazar
y
A.
Gómez-García,
«Tendencias
de
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Universidad,
Ciencia
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Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
7-15)
15
LOS AUTORES
Antonio
Ramón
Gómez-García,
Doctor
en
Prevención
de
Riesgos
Laborales,
C
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Ocupacional.
Investigador
en
el
Observatorio
Ecuatoriano
de
Seguridad
y
Salud
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