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debilidades.
Se
utiliza
el
método
de
la
revisión
documental
que
brinda
el
estado
del
arte
y
de
la
cuestión
en
el
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Además,
se
ha
registrado
una
buena
figuración
del
país
en
la
última
década,
en
relación
a
mediciones
internacionales
del
Clima
del
Emprendimiento
y
la
tasa
de
actividad
emprendedora.
La
pandemia
del
COVID
19,
las
dificultades
económicas
del
país
y
las
limitaciones
de
políticas,
especialmente
en
el
área
del
financiamiento,
han
sido
obstáculos
para
el
aumento
del
emprendimiento.
Palabras
clave:
Emprendimientos
sociales,
clima
de
emprendimiento,
pandemia,
crisis
económica.
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Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
Maria
Gabriela
Mancero
Arias
https://orcid.org/0000-0002-6167-1989
m
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Abstract.
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Social
or
community
enterprises
are
part
of
the
popular
economy
oriented
towards
the
satisfaction
of
the
needs
of
the
community
rather
than
profit.
Social
entrepreneurship
in
the
world
has
helped
to
improve
employment
and
even
the
growth
of
nations.
This
article
analyzes
the
relevance
of
social
entrepreneurship
in
Ecuador,
its
strengths,
and
its
weaknesses.
The
document
review
method
is
used
to
provide
state-of-the-art
and
question
knowledge.
In
Ecuador,
there
is
a
legal
framework
and
an
enabling
public
policy.
In
addition,
there
has
been
a
good
figure
for
the
country
in
the
last
decade,
in
relation
to
international
measurements
of
the
Entrepreneurship
climate
and
the
rate
of
entrepreneurial
activity.
The
COVID-19
pandemic,
the
country's
economic
difficulties,
and
policy
constraints,
especially
in
the
area
of
financing,
have
been
obstacles
to
the
growth
of
entrepreneurship.
Keywords:
Social
entrepreneurship,
entrepreneurship,
pandemic,
economic
crisis.
Social
and
community
entrepreneurship
in
the
context
of
changes
and
crisis
in
Ecuador
98
Recibido
(30/7/2022),
Aceptado
(11/10/2022)
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Richard
Pascual
Yunga
Pintado
https://orcid.org/0000-0002-1998-2978
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Rodriguez
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I. INTRODUCCIÓN
El
emprendimiento
social
es
un
sector
de
gran
importancia
en
la
economía
de
los
países.
Existe
un
consenso
entre
los
estudiosos
de
la
economía
mundial
en
señalar
que
contribuyen
a
mejorar
los
niveles
de
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allá
de
ello,
el
emprendimiento
forma
parte
de
la
economía
social
que,
más
que
orientarse
al
lucro,
busca
satisfacer
necesidades
sociales
con
formas
de
producción,
distribución
y
participación
específicos,
con
valores
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En
Ecuador
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reconocido
la
relevancia
del
emprendimiento
social
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instrumentos
jurídicos,
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se
han
implementado
desde
hace
por
lo
menos
dos
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Además,
el
país
figura
con
buenas
puntuaciones
en
mediciones
internacionales
sobre
el
Clima
del
Emprendimiento
y
la
tasa
de
Actividad
emprendedora.
Pero
esta
significación
del
emprendimiento
social
se
consigue
con
grandes
obstáculos
derivados
de
situaciones
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generales
de
la
economía
ecuatoriana,
que
venían
desde
antes
de
la
emergencia
sanitaria,
y
también
por
necesidades
de
mejor
eficacia
de
las
políticas
públicas
propicias
al
emprendimiento
social.
El
objetivo
del
presente
trabajo
es
describir
la
situación
del
emprendimiento
social
en
Ecuador
en
medio
de
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realiza
una
revisión
documental
de
estudios
científicos
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académicos
acerca
del
emprendimiento
social
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documental,
su
discusión
y
conclusiones.
II. DESARROLLO
A.Relevancia
del
emprendimiento
social
en
la
economía
En
general,
hay
un
consenso
entre
los
economistas
en
señalar
que
el
emprendimiento
social
tiene
efectos
positivos
en
el
empleo
y,
en
general,
el
crecimiento
económico
de
los
países.
Más
que
una
causalidad
directa,
que
todavía
no
han
evidenciado
los
estudios
empíricos,
se
trata
de
una
interrelación
recíproca,
por
la
cual
un
aspecto
se
estimula
con
el
otro.
Por
otra
parte,
como
señala
Zamora
Boza
[1],
la
cantidad
y
calidad
de
nuevas
y
pequeñas
empresas
depende
de
las
condiciones
del
entorno
macroeconómico
y
del
desempeño
del
sector
empresarial.
En
este
sentido,
mientras
las
pequeñas
empresas
de
menos
de
20
empleados
tienen
una
pequeña
contribución
de
empleos
agregados,
la
contribución
de
las
pequeñas
y
medianas
de
más
de
100
empleados
es
comparable
con
la
de
las
grandes
firmas
[2].
En
este
sentido,
otros
estudios
del
Banco
Mundial
[2]
indican
que
las
PYMES
representan
más
de
la
mitad
de
los
puestos
de
trabajo
formales
en
todo
el
mundo.
Esto
ha
motivado
a
que
se
defina
como
prioridad
en
la
agenda
global,
el
apoyo
a
las
pequeñas
y
medianas
empresas.
El
emprendimiento
personal,
familiar
o
social
forma
parte
de
la
estructura
económica
y
social
de
América
Latina,
ya
desde
hace
muchas
décadas.
Este
tipo
de
actividad
constituye
para
muchos
una
respuesta
adecuada
al
desempleo,
causado
por
las
crisis
cíclicas
de
la
región.
Así,
el
autoempleo
en
Latinoamérica
se
convierte
en
una
alternativa
para
obtener
ingresos
para
satisfacer
necesidades
básicas.
Como
muestran
estudios
históricos
[3]
,
ya
en
2013,
el
28.7%
de
la
población
económicamente
activa
fue
autoempleada,
mientras
que
el
54.8%
es
asalariada
y
el
4%
es
empleadora
en
América
Latina.
99
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
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Núm.
117,
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98-108)
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negativo
que
tuvo
la
crisis
sanitaria
debida
a
la
pandemia
del
COVID
19.
Esta
consecuencia
se
apreció
en
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cuenta
propia
pasaron
de
una
fuerte
contracción
de
6,8
por
ciento
y
9,1
por
ciento,
respectivamente,
en
2020,
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empleo
asalariado
privado
se
contrajo
9,7
por
ciento
y
el
empleo
asalariado
público
creció
1,8
por
ciento,
en
2021
el
primero
aumentó
3,5
por
ciento,
y
el
segundo
no
varió.
En
2021,
también
se
observa
ajustes
distintos
en
otras
categorías
ocupacionales.
Así,
destaca
que
luego
de
la
fuerte
contracción
de
empleos
entre
los
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leves
mejoras
(1,7
por
ciento
y
0,8
por
ciento,
respectivamente).
La
crisis
sanitaria
en
2020
redujo
la
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E
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otras
palabras,
el
mecanismo
histórico
del
desplazamiento
del
empleo
hacia
el
sector
informal,
es
decir,
el
de
cuenta
propia
e
informalidad,
se
debilitó
fuertemente
durante
el
primer
semestre
de
2020
[4].
En
una
investigación
acerca
de
los
impactos
de
la
crisis
sanitaria
por
COVID
19
en
los
emprendedores
sociales
ecuatorianos
[5],
se
halló
que
los
efectos
negativos
se
percibieron
en
el
orden
personal
y
profesional,
sobre
todo
en
el
ámbito
financiero;
pero
también
en
las
estrategias
de
difusión
de
productos
y
servicios,
y
el
foco
en
la
calidad
y
flexibilidad
en
los
plazos
de
pago.
Por
otra
parte,
la
crisis
sanitaria
obligó
a
realizar
cambios
importantes
a
todo
nivel,
convirtiéndose
en
oportunidad
de
crecimiento
profesional,
la
reinvención,
las
nuevas
formas
de
trabajo,
el
desarrollo
profesional
y
el
comercio
virtual.
B.
Emprendimiento
social
en
Ecuador
frente
a
la
pandemia
y
crisis
económica
En
Ecuador,
existen
un
marco
legal
y
unos
organismos
públicos
y
privados
que,
en
principio,
debieran
para
fomentar
la
economía
popular
y
solidaria,
que
incluye
a
los
emprendimientos
sociales
y
comunitarios.
Hay
disposiciones
expresas
en
este
sentido
en
la
Constitución
de
la
República
del
Ecuador
de
2008,
el
Plan
Nacional
de
Desarrollo
2017-2021
denominado
Plan
Toda
una
Vida;
antes
el
Plan
Nacional
de
Desarrollo
para
el
Buen
Vivir
2013-2017,
el
Instituto
Nacional
de
Economía
Popular
y
Solidaria
(IEPS),
y
la
Ley
Orgánica
de
la
Economía
Popular
y
Solidaria
del
Sector
Financiero,
Popular
y
Solidario
(LOEPS).
Pero,
por
otro
lado,
el
país
ha
tenido
grandes
problemas
económicos
previos,
además
de
una
elevada
conflictividad
social,
anteriores
a
la
presentación
de
la
pandemia
de
COVID-19.
A
inicios
de
2020,
el
Banco
Central
del
Ecuador
proyectaba
un
crecimiento
anual
del
PIB
en
0.7%.
Sin
embargo,
la
complejidad
del
contexto
económico
se
multiplicó
a
raíz
de
la
pandemia
de
COVID-19.
Aunque
las
mediciones
para
2020
del
crecimiento
de
la
economía
variaba
en
los
informes
de
diferentes
organismos
internacionales,
todos
pronosticaban
una
caída
del
PIB:
el
FMI
señalaba
una
reducción
del
orden
del
7,6%,
el
Banco
Mundial
de
menos
8,4%,
la
CEPAL
de
-6,5%
y
el
Banco
Central
del
Ecuador
de
-8,3%
[4].
A
pesar
de
estas
cifras
y
mediciones,
Ecuador
tiene
una
historia
como
país
que
promueve
el
emprendimiento,
y
en
este
sentido
figura
en
las
investigaciones
que
al
respecto
se
hacen
en
el
mundo.
Así,
Ecuador
se
ubica
en
la
posición
relativa
39
de
54
países
participantes
en
el
ciclo
2019
del
Global
Entrepreneurship
Monitor
(GEM)
Ranking
en
el
cual
Suiza
y
Holanda
ocupan
las
posiciones
1
y
2.
100
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
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29.62%.
Esto
significa
que,
en
Ecuador,
alrededor
de
3.6
millones
de
habitantes
estuvieron
involucrados
en
la
puesta
en
marcha
de
un
negocio.
El
aumento
de
la
TEA
se
visualiza
mejor
a
través
de
sus
componentes:
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tasas
en
2017
fueron
21.2
y
9.8,
respectivamente
[6].
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emprendedores
nacientes
como
nuevos
ha
incrementado
en
el
2019,
habiendo
más
emprendedores
nacientes
que
nuevos.
En
cambio,
la
proporción
de
negocios
establecidos
(aquellos
que
superan
los
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TEA
en
el
contexto
de
las
economías
de
ingresos
medios,
con
un
14.9%
solo
superado
por
Guatemala
y
Brasil
alcanzaron
valores
de
TEA
por
encima
del
20.0%,
mientras
que
México
mostró
un
indicador
TEA
por
debajo
del
promedio
[6].
Un
avance
en
la
situación
de
los
emprendimientos
sociales
en
Ecuador
fue
la
aprobación
y
vigencia,
a
comienzos
del
año
2020,
de
la
Ley
Orgánica
de
Emprendimiento
e
Innovación.
El
Proyecto
de
Ley
es
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instrumento
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establecen
los
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lineamientos:
Implementación
de
las
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de
empezar
un
negocio
formal.
A
través
de
esta
figura,
se
pueden
constituir
sociedades
unipersonales
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alternativas
de
financiamientos,
que
incluyen,
capital
semilla,
capital
de
riesgo,
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inversión
ángel.
Promoción
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flexibles.
Reestructuración
de
las
empresas,
por
medio
de
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cual
los
emprendedores
pueden
crear
acuerdos
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La
situación
general
del
emprendimiento
social
en
Ecuador
puede
sintetizarse
mediante
una
matriz
FODA
[6]
en
la
cual
se
aprecian
fortalezas
tales
como
la
Infraestructura
física,
el
acceso
a
servicios
de
telecomunicaciones
e
Internet
en
un
tiempo
razonable,
servicios
básicos
a
costos
asequibles
para
el
emprendedor,
acceso
a
los
servicios
básicos
en
tiempo
razonable.
Además,
se
aprecia,
en
relación
a
las
normas
sociales
y
culturales
que
la
valoración
de
la
individualidad
y
autonomía
no
es
alta,
y
perdura
la
aversión
al
riesgo.
La
estimulación
de
la
creatividad
e
innovación
en
las
empresas
es
reciente.
En
cuanto
a
la
educación
empresarial
post
secundaria,
Ecuador
ha
tenido
un
desempeño
medio,
superando
al
promedio
regional,
pues
se
evalúa
que
la
formación
en
administración
de
empresas
prepara
adecuadamente
y
con
calidad,
para
la
creación
de
nuevas
empresas
y
crecimiento
de
las
establecidas.
Además,
las
Instituciones
de
educación
superior
proveen
una
preparación
adecuada
y
de
calidad,
para
la
creación
de
nuevas
empresas
y
crecimiento
de
las
establecidas.
Por
otra
parte,
se
han
identificado
como
debilidades
falta
de
una
política
dedicada
a
pequeñas
empresas
y
emprendimientos,
situación
que
puede
solventarse
en
lo
inmediato
con
la
aprobación
de
la
Ley
de
Emprendimiento.
Otros
problemas
son
el
poco
acceso
a
los
sistemas
de
aprovisionamiento
público,
la
complicación
y
tardanza
de
los
trámites
administrativos
en
aproximadamente
una
semana,
y
el
impacto
de
los
impuestos,
que
constituyen
una
barrera
para
la
creación
de
empresas.
Otros
obstáculos
al
emprendimiento
son
la
baja
disponibilidad
de
capital
propio
de
los
emprendedores,
y
la
insuficiencia
de
financiamiento
privado
y
público.
La
fuente
habitual
son
los
familiares
y
amigos,
y
aun
no
hay
fuentes
no
tradicionales
como
inversores
ángeles,
por
ejemplo.
También
se
observa
un
insuficiente
capital
de
riesgo,
la
inexistencia
de
posibilidades
de
emprendedores
en
la
Bolsa
de
Valores
y
el
poco
impulso
a
los
crowfunding.Otra
debilidad
del
101
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
I
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3
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8
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1
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
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empresas
nuevas
y
en
crecimiento,
y
la
dificultad
de
las
empresas
de
base
científico-tecnológica
locales
de
competir
globalmente.
Esto
se
refleja
también
en
el
Alto
costo
de
acceso
a
tecnología,
el
insuficiente
apoyo
del
gobierno
para
acceder
a
tecnología,
y
el
poco
apoyo
a
científicos
para
que
puedan
explotar
económicamente
sus
ideas
a
través
de
la
creación
de
empresas
[6].
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Marco
del
Emprendimiento
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por
su
sigla
en
inglés),
que
son
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Context
Index).
El
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resulta
del
promedio
simple
de
cada
uno
de
los
EFC.
Las
Condiciones
marco
del
entendimiento
(EFC
por
sus
siglas
en
inglés)
se
reúnen
en
nueve
que
se
mencionan
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7.
Mercado
interno
8.
Infraestructura
física
9.
Normas
sociales
y
culturales.
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de
los
microproyectos
pareciera
que
queda
excluida
de
las
posibilidades
de
atención
a
sus
necesidades
de
financiamiento.
Ahora
bien,
cuando
caracterizamos
un
microproyecto,
se
le
entiende
como
un
conjunto
de
actividades
cuya
finalidad
es
dar
solución
a
un
problema
local,
en
la
generalidad
de
los
casos,
estos
proyectos
están
llamados
a
resolver
problemas
de
carácter
comunitario,
lo
cual
no
excluye
el
aspecto
productivo,
por
lo
que
generan,
principalmente,
beneficios
no
monetarios
[7].
El
emprendimiento
social
se
concibe
desde
un
enfoque
multidimensional
de
apoyo
al
colectivo,
sostenibilidad
y
de
estructura
organizacional.
Uno
de
los
aspectos
de
ese
apoyo
es
el
de
la
educación.
Esta
es
fuente
de
la
formación
de
capital
humano.
En
este
contexto
que
las
Instituciones
de
Educación
Superior
(IES)
pueden
desplegar
un
importante
papel
para
fomentar,
preparar
y
motivar
a
los
estudiantes
para
emprender.
Se
ha
constatado
que
existe
un
círculo
virtuoso
entre
el
emprendimiento,
la
educación,
el
empleo,
la
reducción
de
la
pobreza
y
el
desarrollo
local.
Debe
asumirse
que
una
apropiada
educación
otorga
cualidades
y
competencias,
que
pueden
aumentar
el
espíritu
emprendedor
de
los
individuos;
lo
cual,
a
su
vez,
impulsa
a
la
creación
y
desarrollo
de
las
empresas,
generando
empleo
y
favoreciendo
el
desarrollo
socioeconómico.
Se
ha
observado
en
estudios
empíricos
que
hay
una
relación
empírica
positiva
y
significativa
existente
entre
programas
de
apoyo
universitarios
en
pro
del
emprendimiento
y
la
intención
de
emprender
de
los
jóvenes
en
aquellos
centros.
Un
ecosistema
universitario,
así
como
la
aprobación
por
parte
de
familia,
amigos
y
profesores,
motiva
y
refuerza
la
intención
para
llevar
a
cabo
emprendimientos
sociales
[8].
Los
estudios
acerca
de
la
significación
del
emprendimiento
social
han
identificado
dos
dimensiones
de
esta
acción
social:
una,
social,
que
crea
valor
social,
y
otra,
económica,
que
busca
el
beneficio
económico.
Si
se
busca
crear
empresas
para
la
generación
de
empleo,
debe
haber
un
equilibrio
entre
las
dos
dimensiones
para
que
los
empleados
experimenten
un
cambio
económico
con
impacto
social:
el
beneficio
económico
se
traduce
en
transformación
social
positiva,
a
diferencia
del
concepto
tradicional
de
emprendimiento
que
hace
énfasis
en
el
rendimiento
privado
[9].
En
este
sentido,
el
concepto
de
valor
es
determinante
en
los
principios
102
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
103
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deseado
y
adecuado
en
las
diferentes
situaciones
de
interacción
social.
Los
valores
tienen
una
influencia
en
la
percepción
e
interpretación
de
las
situaciones,
ya
que,
si
son
activados,
ejercen
una
influencia
en
el
comportamiento,
lo
cual
induce
en
el
poder
atractivo
sobre
las
acciones,
ya
que
estimula
la
planificación
de
la
acción.
[10]
En
la
tabla
1
se
muestran
las
diferencias
entre
los
valores
individualistas
que
tradicionalmente
acompañan
la
creación
de
empresas
orientadas
al
lucro,
y
los
colectivistas,
propios
del
emprendimiento
social,
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social
y
la
seguridad.
Tabla 1.
Valores individualistas y colectivistas
La
economía
social
debe
combinar
rentabilidad
y
misión
social,
pues
constituye
una
vía
para
ofrecer
soluciones
a
importantes
problemas
sociales,
al
tiempo
de
ofrecer
mejorar
las
condiciones
socioeconómicas
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principios
de
la
economía
solidaria,
cuya
principal
diferencia
respecto
al
modelo
tradicional
capitalista
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de
mercado
al
no
perseguir
como
objetivo
principal
el
lucro
económico.
No
obstante,
tanto
las
organizaciones
con
enfoque
social
como
de
mercado
promueven
el
dinamismo
de
una
sociedad
impulsada
por
el
empleo
de
calidad,
el
aprovechamiento
de
oportunidades
y
contribución
al
desarrollo
económico
[10].
Tabla 2.
Diferencias entre enfoque social y capitalista o de mercado
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
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los
emprendimientos
en
el
Ecuador
bajo
los
datos
presentados
por
el
Global
Entrepreneurship
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actividades
se
mueven
alrededor
del
grupo
de
producción
y
el
subgrupo
agrícola,
avícola,
acuícola,
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desarrolla
sus
actividades
alrededor
del
comercio
justo
y
la
asociatividad.
Allí,
los
resultados
que
se
obtienen
se
traducen
en
términos
de
creación
de
valor,
al
integrarse
con
socios
agricultores
cacaoteros
que
proveen
de
materia
prima
a
la
corporación,
y
haciendo
el
uso
efectivo
de
tecnologías,
logran
los
procesos
idóneos
que
convierten
el
cacao
fino
de
aroma
en
chocolate
como
producto
terminado
destinado
a
la
exportación.
El
beneficio
que
otorga
a
todos
los
pequeños
productores
de
las
zonas
aledañas
aporta
mejoras
en
la
vida
de
las
personas,
el
progreso
comunitario,
promoviendo
de
esta
manera
la
agricultura
sostenible
y
sustentable
[11].
Otros
ejemplos
de
emprendimiento
social
se
producen
en
el
sector
turismo.
Este
es
uno
de
los
sectores
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propiciada
por
el
Estado
para
la
reivindicación
y
autogestión
sobre
sus
territorios
y
recursos
naturales.
El
turismo
comunitario
se
basa
en
dos
aspectos
fundamentales:
la
comunidad
y
los
recursos
naturales,
lo
que
hace
necesario
que
los
modelos
de
ventaja
competitiva
deben
ser
expandidos
para
incluir
las
limitaciones
y
los
desafíos
que
el
medio
ambiente
natural
impone
a
las
empresas,
y
cómo
los
recursos
y
las
capacidades
interfieren
en
la
interacción
de
la
empresa
con
su
entorno
natural.
El
turismo
comunitario
tiene
como
objetivo
la
preservación
de
la
identidad
étnica,
la
valoración
y
transmisión
del
patrimonio
cultural
en
todas
sus
formas,
destaca
que
las
culturas
autóctonas
son
portadoras
de
valores,
de
historia
y
de
identidad
[9].
Los
emprendimientos
sociales
en
la
costa
ecuatoriana
evidencian
un
aporte
a
nivel
socioeconómico,
ya
que
son
inclusivos,
fomentan
el
empleo
y
generan
ingresos.
El
turismo
alternativo
se
refiere
a
una
moderna
forma
de
hacer
turismo,
en
el
cual
se
busca
que
el
turista
tenga
experiencias
con
la
naturaleza,
este
modelo
se
presenta
con
mayor
flexibilidad
y
heterogeneidad,
puesto
que
agrupa
actividades
turísticas
recreativas
según
las
áreas
en
las
que
se
realizan,
sean
paseos
en
áreas
rurales,
uso
de
espacios
naturales
para
practicar
montañismo,
ciclismo,
excursionismo,
entre
otros.
Dado
su
dinamismo,
en
este
tipo
de
turismo
se
incorpora
a
la
población
local
como
un
actor
so
cial
principal,
ya
que
integra
a
los
negocios
locales
de
menor
escala
y
de
sectores
heterogéneos,
ya
no
solo
participan
las
grandes
empresas.
De
acuerdo
con
la
guía
de
organizaciones
de
SEPS,
existen
71
emprendimientos
sociales
en
el
sector
tu
rístico
del
país.
La
FEPTCE
registra
158
comunidades
turísticas
y
cinco
cooperativas
comunitarias.
Así
en
Ecuador,
el
número
de
emprendimientos
sociales
del
sector
turístico
(asociaciones
y
cooperativas)
es
de
234,
que
se
dedican
a
actividades
de
turismo
comu
nitario
y
a
brindar
servicios
de
alojamiento,
alimenta
ción,
recreación
y
esparcimiento,
entre
otros
[13].
Al
analizar
empíricamente
la
relación
entre
innovación,
emprendimiento
y
desarrollo
local
del
pueblo
de
Salinas
de
Guaranda,
provincia
Bolívar,
Ecuador.
Para
este
propósito
se
empleó
un
enfoque
cualitativo
a
través
de
la
observación
de
campo
y
entrevistas,
y
otro
cuantitativo
con
la
aplicación
de
una
encuesta
que
permita
generar
un
modelo
simple
de
regresión.
Los
resultados
muestran
que
el
emprendimiento
contribuye
de
manera
significativa
al
desarrollo
local,
no
así
la
innovación.
La
organización
comunitaria,
la
economía
solidaria,
liderazgo
y
cultura
emprendedora
son
factores
claves
para
el
éxito
de
los
emprendimientos
en
esta
localidad.
Se
concluye
que
el
emprendimiento
ha
contribuido
al
desarrollo
local
generando
fuentes
de
empleo
que
permiten
mejorar
el
nivel
de
vida
de
la
población
basado
en
equidad,
participación
comunitaria
y
economía
solidaria.
[14].
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
I
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3
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6
-
4
8
2
1
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
105
III.
METODOLOGÍA
A
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académicas
que
abordan
el
tema
desde
diferentes
puntos
de
vista.
La
búsqueda
y
selección
del
material
de
consulta
se
elaboró
de
acuerdo
con
el
enfoque
de
dos
tipos:
los
específicamente,
teóricos
y
generales,
y
los
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emprendimiento
social
en
Ecuador.
Se
atendió
a
los
objetivos
de
describir
la
situación
de
los
emprendimientos
populares
y/o
sociales
en
las
localidades
de
Ecuador,
precisando
los
conceptos,
explicaciones
y
datos
presentados
en
los
documentos
revisados
de
acuerdo
a
criterios
de
inclusión
que
comprendían
estudios
de
organismos
internacionales,
dependencias
gubernamentales
de
Ecuador
y
estudios
académicos
acerca
del
objeto
de
estudio,
además
de
material
gris:
tesis
de
grado
a
diferentes
niveles.
Se
utilizó
como
criterios
de
exclusión
materiales
anteriores
a
la
pandemia
COVID
19
o
textos
doctrinarios
acerca
de
la
significación
del
emprendimiento
social
en
el
marco
de
determinadas
visiones
de
gobierno
nacional
en
Ecuador,
otros
países
o
a
nivel
internacional.
IV.RESULTADOS
A.
Emprendimiento
y
cambio
sociales
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cambio
social,
especialmente
en
lo
que
se
refiere
a
los
valores
que
guían
la
acción
social
y
las
relaciones
entre
las
personas
y
los
grupos.
De
allí
la
relevancia
que
alcanza
dos
tareas
de
tipo
cultural
educativo:
el
relativo
a
los
valores
y
el
referido
a
los
conocimientos
necesarios
para
hacer
factibles
los
proyectos
de
nuevos
emprendimientos.
Por
una
parte,
se
trata
de
reforzar
el
mantenimiento
de
los
valores
comunitarios,
no
individualistas,
que,
en
la
mayoría
de
los
casos,
ya
existen
en
las
comunidades,
especialmente
las
indígenas
en
Ecuador.
No
hay
que
dejar
pasar
el
hecho
de
que
el
principio
ético
del
“Sumak
Kawsay”,
consagrado
en
la
Constitución
Nacional
del
Ecuador,
surge
de
una
interpretación
del
aporte
cultural-moral
de
las
comunidades
originarias.
Además,
estos
valores
comunitarios,
que
se
alejan
del
individualismo
predominante
en
las
sociedades
capitalistas,
animan
gran
parte
del
entorno
institucional
de
la
actividad
económica.
Por
otra
parte,
los
conocimientos
y
competencias
necesarios
para
llevar
al
éxito
proyectos
de
emprendimiento,
son
un
insumo
fundamental
que
proviene,
muchas
veces,
del
sistema
educativo
en
general,
y
del
de
Educación
Superior
en
particular.
En
cuanto
al
apoyo
de
instituciones
especializadas
y
del
gobierno
ecuatoriano,
en
el
país
existen
programas
y
políticas
públicas
tales
como:
EmprendEcuador
e
InnovaEcuador
impulsados
por
el
Ministerio
de
Coordinación
de
la
Producción,
Empleo
y
Competitividad
MCPEC,
el
Fondo
Concursable
“Cucayo”
de
la
Secretaria
Nacional
del
Migrante
SENAMI,
la
creación
de
Centros
de
Desarrollo
Empresarial
(CEDE)
a
nivel
nacional
del
Ministerio
de
Industrias
y
Productividad
(MIPRO);
incluso
de
esta
última
cartera
se
ha
generado
el
Registro
Nacional
de
Emprendedores
con
el
fin
de
mapear
y
categorizar
las
diferentes
iniciativas.
La
política
económica
y
social
entre
la
Organización
de
las
Naciones
Unidas
y
el
Ministerio
de
Inclusión
Social
para
el
apoyo
a
mujeres
emprendedoras,
así
como
otras
iniciativas
generadas
desde
el
sector
privado
como
Siembra
Futuro
de
la
Cervecería
Nacional
y
Emprendefe
de
la
Fundación
CRISFE
del
Banco
del
Pichincha,
desde
el
ámbito
probado.
Sin
embargo,
a
medida
que
ha
pasado
el
tiempo
se
han
profundizado
las
fallas
y
los
déficits
de
esas
iniciativas
que
se
han
venido
quedando
aisladas
y
no
han
garantizado
una
sostenibilidad
efectiva,
lo
cual
ha
repercutido
en
que
los
emprendimientos,
al
inicio
apoyados,
no
han
logrado
su
consolidación
[15].
De
ello
también
se
desprende
que
la
contratación
pública
no
ha
dado
mayor
significación
a
los
emprendimientos
sociales,
especialmente
durante
y
después
de
la
crisis
sanitaria
de
la
pandemia
COVID
19.
Así
mismo,
no
hay
evidencias
de
incremento
de
la
rentabilidad
de
estos
emprendimientos.
Ante
esto
hay
que
reiterar
que
los
emprendimientos
sociales
no
están
enfocados
en
el
lucro,
sino
en
la
solución
de
concretos
y
específicos
problemas
sociales
de
las
comunidades
afectadas.
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Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
27,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
106
Varios
estudios
consultados
han
mostrado
que
se
aprecia
como
ventaja
o
fortaleza
la
capacidad
de
absorción
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de
la
COVID
19,
impactó
desfavorablemente
a
las
economías,
al
paralizarlas
y
hacerlas
retroceder
en
una
serie
de
logros
anteriores,
en
el
caso
de
América
Latina
en
general,
y
de
la
nación
ecuatoriana
en
particular,
lo
que
hizo
fue
agudizar
las
manifestaciones
de
una
crisis
económica
que
ya
venían
presentándose
en
todos
los
órdenes.
Si
además
de
considerar
los
datos
estrictamente
económicos,
se
toma
en
cuenta
la
conflictividad
social,
que
tuvo
sus
picos
en
los
movimientos
de
2019,
en
la
lucha
política
electoral
y
en
el
último
paro
nacional
de
junio-julio
de
2022,
se
podría
entender
que
en
realidad
hay
un
proceso
de
retroalimentación
entre
fenómenos
diferentes,
pero
intrínsecamente
relacionados.
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las
políticas
públicas
y
los
impactos
directos
de
la
crisis
sanitaria
del
COVID
19.
En
otras
palabras,
son
varios
factores,
entre
los
cuales
la
pandemia,
es
solo
uno
de
ellos
que,
en
todo
caso,
intensifica
las
dificultades.
Ante
eso,
cabe
destacar
la
posición
del
país,
reafirmada
durante
varios
años,
de
poseer
muy
buenos
indicadores
de
estímulo
a
la
actividad
emprendedora,
como
lo
registran
los
estudios
acerca
del
clima
y
las
tasas
de
emprendimiento
sintetizados
en
los
datos
del
GEM.
C.
Las
experiencias
y
las
luchas
por
delante
Conocer
de
las
experiencias
exitosas
de
emprendimiento
social
en
los
sectores
productivos
de
alimentos,
que
hasta
han
incursionado
en
la
actividad
exportadora,
así
como
en
el
turismo,
brinda
elementos
para
alimentar
un
caudal
de
conocimientos
que
las
instituciones
académicas
y
de
investigación
deben
tomar
en
cuenta.
Por
supuesto,
los
estudios
indican
que
precisamente
el
sector
turismo
fue
uno
de
los
más
golpeados
por
la
pandemia
COVID
19;
pero
ello
no
obsta
para
apreciar
estas
experiencias
en
la
costa
ecuatoriana
y
otros
lugares.
Así
mismo,
es
apreciable
la
experiencia
en
términos
de
gestión,
el
aprovechamiento
de
las
redes
sociales
para
la
oferta
de
bienes
y
servicios
y
demás
incorporación
de
tecnologías,
labor
de
difusión
y
transferencia
de
conocimiento,
en
la
cual
las
instituciones
de
educación
superior
son
un
apoyo
muy
importante.
Al
mismo
tiempo,
el
impulso
a
iniciativas
legales,
como
la
aprobación
de
la
Ley
Orgánica
del
Emprendimiento,
concretan
las
formulaciones
generales
presentes
en
la
Constitución
de
la
República
del
Ecuador
y
constituyen
un
aspecto
que
no
hay
que
descuidar
a
la
hora
de
definir
perspectivas
del
emprendimiento
social
en
Ecuador.
.
CONCLUSIONES
A.Los
emprendimientos
sociales
son
factores
de
cambio
social
La
perspectiva
de
los
emprendimientos
sociales
tiene
que
ver
con
la
transformación
de
la
sociedad,
en
relación
a
sus
valores
predominantes
y
las
relaciones
sociales.
En
estos
rasgos
característicos
consiste
tanto
su
esperanza,
como
sus
principales
dificultades,
más
allá
del
impacto
de
la
reciente
crisis
sanitaria
de
la
COVID
19.
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
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del
beneficio
del
lucro
económico.
Esta
labor
de
difusión
y
fortalecimiento
de
los
valores
comunitarios,
que
además
están
en
sintonía
con
los
principios
del
Sumak
Kawsay
constitucional,
puede
ser
asumida
por
el
conjunto
del
sistema
educativo,
a
todo
nivel,
así
como
la
posible
presencia
en
los
medios
de
comunicación.
Por
ello,
hay
que
reiterar
la
distinción
entre
el
emprendimiento
expresado
en
las
PYMEs,
que
tienen
una
orientación
hacia
el
lucro,
y
los
emprendimientos
sociales
cuyos
objetivos
se
enfocan
a
resolver
los
problemas
concretos
de
sus
comunidades
y
la
sociedad
en
general.
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Necesidad
de
ampliar
los
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,
se
justifica
profundizar
e
intensificar
los
estudios
acerca
de
esta
acción
social
de
transformación,
en
aspectos
tales
como
el
aprovechamiento
de
las
nuevas
tecnologías
de
comunicación
e
información,
la
asimilación
de
técnicas
de
marketing
en
la
promoción
de
bienes
y
servicios,
la
instrucción
y
capacitación
en
estilos
de
gestión
y
contabilidad
adecuados,
así
como
la
relación
entre
el
emprendimiento
social
y
la
solución
de
problemas
sociales
concretos
ubicados
en
localidades
determinadas,
haciendo
valer
la
distinción
de
estos
emprendimientos
sociales
sin
fines
de
lucro,
del
estímulo
a
las
PYMEs
y
empresas
familiares,
que
si
tienen
como
objetivo
una
rentabilidad.
Entre
los
temas
que
pueden
ser
abordados
también
se
encuentra
el
papel
que
deben
desempeñar
las
instituciones
de
educación
superior,
los
centros
de
investigación
y
en
general
el
funcionamiento
de
la
institucionalidad
creada
por
nuevos
instrumentos
jurídicos,
como
la
Ley
Orgánica
del
Emprendimiento
en
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Ecuador.
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sociales
y
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financiamiento
durante
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último
trienio,»
Publicando,
2017.
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador
I
S
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:
2
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I
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-
P
:
1
3
1
6
-
4
8
2
1
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
26,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
108
Gabriela
Mancero
Arias,
ingeniera
CPA,
magister
en
contabilidad
y
auditoría;
ecuatoriana,
experiencia
en
academia
e
investigación,
emprendimientos
y
docente
del
Instituto
Superior
Tecnológico
de
la
Economía
Social,
Popular
y
Solidaria.
[8]
P.
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turismo
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la
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de
Manabí,
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2019.
[
1
0
]
D
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A
l
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:
a
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l
i
s
i
s
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l
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enfoque
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un
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y
emprendimiento
y
su
relación
con
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local
del
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Guaranda,
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Bajaña
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«Factores
que
influyen
en
el
emprendimiento
y
su
incidencia
en
el
desarrollo
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Ecuador,»
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y
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Richard
Yunga
Pintado,
ingeniero
comercial;
ecuatoriano,
experiencia
profesional
de
23
años
en
cargos
directivos
y
gerenciales,
emprendimientos
y
docente
del
Instituto
Superior
Tecnológico
de
la
Economía
Social,
Popular
y
Solidaria.
Karla
Rodríguez
Arroyo,
veterinaria
con
una
maestría
en
ciencia
y
producción
animal,
experiencia
en
análisis
de
datos
y
su
relación
en
la
parte
productiva.
Asistencia
técnica
en
temas
de
productividad,
emprendedurismo
y
transformación
de
materia
prima.
Docente
del
Instituto
Superior
Tecnológico
de
la
Economía
Social,
Popular
y
Solidaria.
Jorge
Luis
Alvarado,
ecuatoriano,
economista,
magister
en
dirección
de
empresas
con
especialidad
en
gestión
de
proyectos;
formación
de
postgrado
en
Economía
Popular
y
Solidaria
y
Docente
Universitario.
ISSN-E:
2542-3401,
ISSN-P:
1316-4821
Universidad,
Ciencia
y
Tecnología,
Vol.
27,
Núm.
117,
(pp.
98-108)
Mancero
et al.
Emprendimientos sociales y comunitarios en el contexto de cambios y crisis en Ecuador